Dino: 2017 será melhor para a economia do Maranhão
O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que 2017 será um ano de mais investimentos; "Porque nós temos, em primeiro lugar, não só operações do BNDES que estamos executando como também novas operações. Nós celebramos já duas operações de crédito com a Caixa Econômica, totalizando mais de R$ 500 milhões, dinheiro que vai para mobilidade urbana, estradas, que vai para viaturas, água"; questionado sobre como enfrentar a crise econômica, Flávio Dino afirmou que se baseia em uma estratégia que é uma dualidade. "De um lado, investimentos públicos; de outro, políticas sociais. Esta é a nossa estratégia, estratégia na qual a gente acredita"
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Maranhão 247- O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que 2017 será um ano de mais investimentos. "Porque nós temos, em primeiro lugar, não só operações do BNDES que estamos executando como também novas operações. Nós celebramos já duas operações de crédito com a Caixa Econômica, totalizando mais de R$ 500 milhões, dinheiro que vai para mobilidade urbana, estradas, que vai para viaturas, água", disse.
Questionado sobre como enfrentar a crise econômica, Flávio Dino afirmou que se baseia em uma estratégia que é uma dualidade. "De um lado, investimentos públicos; de outro, políticas sociais. Esta é a nossa estratégia, estratégia na qual a gente acredita. Então é importante ter o Bolsa Escola para um milhão de meninos? É importante, mas é tão importante para eles quanto é para 1.400 comerciantes que vão vender 52,55 milhões de reais em material escolar, agora em janeiro e fevereiro, num período em que praticamente ninguém vende nada, no varejo", acrescentou.
O governador disse não acreditar que o Maranhão enfrentará um colapso econômico, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que decretaram estado de calamidade financeira. "Não creio. Não creio nisso, por duas razões: primeiro, a gente tem cuidado muito da receita. E isto às vezes é muito controvertido. Porque a palavra já diz tudo. A palavra é imposto. A palavra é eloquente por si só. Não é algo voluntário. É uma obrigação compulsória que é imposta ao cidadão para o financiamento das atividades públicas. A gente tem cuidado muito da arrecadação, desde o combate à sonegação, que é uma medida de justiça fiscal. E de outro lado fazendo ajustes nas leis", acrescentou.
"Agora mesmo, nesta sexta-feira (30/12), saiu um levantamento do G1 mostrando que o nosso governo está em segundo lugar, no Brasil, entre os que mais cumpriram seus compromissos", disse ele ao Jornal Pequeno. "Obras que estão sendo inauguradas, programas sociais sendo executados. Então há um paradoxo entre uma situação política contextual difícil e ao mesmo tempo bons resultados no Maranhão", acrescentou. Vale ressaltar que governador se confundiu. Segundo o levantamento, o executivo estadual está em terceiro lugar, atrás de São Paulo e Goiás, conforme publicação do próprio site do governo (veja aqui).
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