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Nordeste

Dino: candidato da esquerda à Presidência não precisa ser o Lula

Defensor da ideia de renovação e dinamização da esquerda, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que a esquerda "precisa parar de olhar para trás", completando que o candidato à Presidência do grupo não precisa ser, obrigatoriamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; Dino defende a criação de uma frente mais ampla da esquerda, nos moldes da do Uruguai, e diz que Ciro Gomes está "muito credenciado" para se candidatar à Presidência devido à sua trajetória

Defensor da ideia de renovação e dinamização da esquerda, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que a esquerda "precisa parar de olhar para trás", completando que o candidato à Presidência do grupo não precisa ser, obrigatoriamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; Dino defende a criação de uma frente mais ampla da esquerda, nos moldes da do Uruguai, e diz que Ciro Gomes está "muito credenciado" para se candidatar à Presidência devido à sua trajetória (Foto: Giuliana Miranda)
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Maranhão 247 - Defensor da ideia de renovação e dinamização da esquerda, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que a esquerda "precisa parar de olhar para trás", completando que o candidato à Presidência do grupo não precisa ser, obrigatoriamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dino defende a criação de uma frente mais ampla da esquerda, nos moldes da do Uruguai, e diz que o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) está "muito credenciado" para se candidatar à Presidência devido à sua trajetória. As declarações foram dadas em entrevista à Coluna do Estadão

Confira abaixo alguns trechos: 

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“A esquerda precisa apresentar um programa que responda aos desafios da Nação, baseado na defesa de direitos e da ampliação de serviços públicos."

"Tenho defendido há mais de um ano a tese de um rearranjo mais frentista, parecido com o do Uruguai. A esquerda deve buscar algum tipo de frente mais orgânica, que consiga atrair o chamado centro político."

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"Não podemos ficar restritos às bandeiras clássicas da esquerda. Não podemos imaginar que vamos reviver 2002, quando Lula foi eleito pela primeira vez. 2002 tem de ficar em 2002.

Lula pode até ser candidato. Mas, se dor, deve ser de um movimento político mais amplo. Alguém de outro partido poderá ser o candidato dessa nova frente. Ciro Gomes está muito credenciado pela trajetória."

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