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Nordeste

Dino: ‘espero que algum economista calcule o prejuízo depois do golpe’

Governador do Maranhão disse esperar "que algum economista depois calcule o prejuízo imposto ao País por essa tentativa de golpe. Que vai fracassar"; "Aos que dizem que impeachment é constitucional porque 'está na Constituição'. Sim, mas somente para crimes provados, pessoalmente cometidos"; Flávio Dino, que é ex-juiz federal, reforça que "não existe impeachment por não gostar do governo ou por pressa em chegar ao poder. Isso que está na Constituição, que deve ser cumprida"; "Isso que defendo: respeito ao calendário de eleições estabelecido na Constituição. A próxima é em 2018", completou

Governador do Maranhão disse esperar "que algum economista depois calcule o prejuízo imposto ao País por essa tentativa de golpe. Que vai fracassar"; "Aos que dizem que impeachment é constitucional porque 'está na Constituição'. Sim, mas somente para crimes provados, pessoalmente cometidos"; Flávio Dino, que é ex-juiz federal, reforça que "não existe impeachment por não gostar do governo ou por pressa em chegar ao poder. Isso que está na Constituição, que deve ser cumprida"; "Isso que defendo: respeito ao calendário de eleições estabelecido na Constituição. A próxima é em 2018", completou (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a usar o Twitter para criticar duramente o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), em tramitação no Congresso Nacional. Ele disse esperar "que algum economista depois calcule o prejuízo imposto ao País por essa tentativa de golpe. Que vai fracassar". "Aos que dizem que impeachment é constitucional porque "está na Constituição". Sim, mas somente para crimes provados, pessoalmente cometidos", acrescentou.

De acordo com o chefe do executivo maranhense, "não existe impeachment por não gostar do governo ou por pressa em chegar ao poder. Isso que está na Constituição, que deve ser cumprida". "Isso que defendo: respeito ao calendário de eleições estabelecido na Constituição. A próxima é em 2018".

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Sobre o impeachment da presidente Dilma, conduzido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ele também traçou um paralelo bíblico, ao escrever um artigo: "foi o clamor de uma maioria momentânea que pressionou pela absolvição de Barrabás e condenação de Cristo à cruz"(leia aqui).

Ex-juiz federal e ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Flávio Dino vem reiterando duras críticas ao impeachment contra a presidente.

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Na sexta-feira (25), ele disse que "uma das principais metas que alimenta o impeachment é a nomeação de um novo 'engavetador' para Procuradoria Geral da República em 2017". "Podem observar: basta sair 'listas amplas' na Lava Jato que indecisos passam a apoiar impeachment, tentativa de acabar com investigações", postou Dino no Twitter (veja aqui).

A declaração foi concedida dois dias após a divulgação da lista da Odebrecht, que traz nomes de mais de 200 políticos, da base e da oposição, que teriam recebido repasses da empreiteira, legais e ilegais.

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o governador não poupou de críticas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), favorável ao impeachment. "Acho que eles esqueceram que nenhuma condenação pode se basear apenas em delação. Nem por crime de responsabilidade", afirmou, na quinta-feira (24). "Andamos mal quando até a OAB resolve usar delação sem provas" (confira aqui).

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