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Nordeste

Dino: família Sarney busca 'vinganças' e 'sectarismos'

Governo do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), afirmou em entrevista ao Diário do Centro do Mundo que os "impérios de comunicação" dos Sarney e seus aliados muitas vezes são "utilizados como plataforma de vinganças, agressões e sectarismos" e que, para enfrentar esse cenário, apostará na "mobilização social", na "interiorização das ações de governo" e "iniciar um processo de democratização da política oficial de comunicação", que "antes ela era direcionada quase que exclusivamente aos veículos ligados à família Sarney"

Governo do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), afirmou em entrevista ao Diário do Centro do Mundo que os "impérios de comunicação" dos Sarney e seus aliados muitas vezes são "utilizados como plataforma de vinganças, agressões e sectarismos" e que, para enfrentar esse cenário, apostará na "mobilização social", na "interiorização das ações de governo" e "iniciar um processo de democratização da política oficial de comunicação", que "antes ela era direcionada quase que exclusivamente aos veículos ligados à família Sarney" (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247– "O poder do grupo Sarney não se encerra com a derrota nas urnas, pois ainda possui uma complexa rede de sustentação". A declaração é do governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), sobre a família que dominou a política local mais quase 50 anos. De acordo com o gestor, "os maiores impérios de comunicação continuam sob o domínio do grupo Sarney e seus aliados, muitas vezes sendo utilizados como plataforma de vinganças, agressões e sectarismos".

"Para enfrentar esse cenário que permanece, temos apostado na mobilização social, na interiorização das ações de governo e vamos iniciar um processo de democratização da política oficial de comunicação", disse. O chefe do Executivo maranhense classifica a Era Sarney no estado como um "poder coronelista, antidemocrático e antipopular".

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Ao comentar sobre o acirramento da crise política no governo Dilma Rousseff (PT), o governador disse que "seria bom um diálogo entre o PT e o PSDB, os dois principais partidos brasileiros que polarizaram as seis últimas eleições presidenciais". Em um contexto no qual tucanos como os senadores Aécio Neves (MG) e Cássio Cunha Lima (PB) "flertam" com pedidos de impeachment da presidente Dilma, o chefe do Executivo maranhense avalia que o diálogo entre as duas legendas "ajudaria o país a continuar avançando".

Mas o governo também não vive uma relação tão amistosa com o PMDB, partido que já no final do primeiro mandato pleiteava mais espaço nas decisões do Executivo. Integrante da legenda e presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), por exemplo, já afirmou que o atual projeto de ajuste fiscal não será aprovado.

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Outro ponto de que reflete a "pressão" do PMDB em cima do governo foi a sanção da lei que dificulta a criação ou a fusão de partidos, uma forma de jogar para "debaixo do pano" as pretensões do ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD-SP) de criar o Partido Liberal. Peemedebistas avaliam que a proposta é uma forma encontrada pelo governo para reduzir sua dependência do PMDB.

Para Flávio Dino, a legenda "está muito bem contemplado na aliança de governo e não tem razões reais para provocar instabilidades".

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