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      Flávio Dino diz ter “provas documentais” de que não praticou ilícitos

      Governador do Maranhão (PCdoB) negou ter praticado atos ilícitos, depois de saber que está na lisa do ministro Edson Fachin; ele é acusado de ter recebido dinheiro da Odebrecht quando era deputado federal para a sua campanha ao governo do Maranhão em 2010 e, em contrapartida, ajudar na aprovação de um projeto que proibia a aplicação no Brasil de leis estrangeiras que afetassem o comércio internacional; "Já apresentei provas documentais que mostram que jamais atuei neste projeto de lei. Não é de minha autoria. Fui relator e não apresentei parecer"; ele classificou a acusação como "absurda"; assista

      Governador do Maranhão (PCdoB) negou ter praticado atos ilícitos, depois de saber que está na lisa do ministro Edson Fachin; ele é acusado de ter recebido dinheiro da Odebrecht quando era deputado federal para a sua campanha ao governo do Maranhão em 2010 e, em contrapartida, ajudar na aprovação de um projeto que proibia a aplicação no Brasil de leis estrangeiras que afetassem o comércio internacional; "Já apresentei provas documentais que mostram que jamais atuei neste projeto de lei. Não é de minha autoria. Fui relator e não apresentei parecer"; ele classificou a acusação como "absurda"; assista (Foto: Leonardo Lucena)
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      Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, negou ter praticado atos ilícitos, depois de saber que está na lisa do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin. "Já apresentei provas documentais que mostram que jamais atuei neste projeto de lei. Não é de minha autoria. Fui relator e não apresentei parecer. Devolvi o projeto sem parecer. Tenho absoluta confiança de que a verdade sempre vence e muito rapidamente esses fatos serão esclarecidos", disse Flávio Dino.

      Em delação premiada, José de Carvalho Filho, da Odebrecht, afirmou que a empreiteira tinha interesse na aprovação do projeto de lei 2.279, de 2007, que vetava a aplicação no Brasil de leis estrangeiras que afetem o comércio internacional. A empresa não queria que leis americanas que proíbem investimentos em Cuba fossem adotadas no Brasil. Segundo o delator, a lei "atribuía segurança jurídica a investimentos do grupo Odebrecht".

      Filho disse que a empresa pagou R$ 400 mil para a campanha do então deputado federal Flávio Dino, em 2010, para o governo do Maranhão, como uma forma de obter apoio para a aprovação do projeto, da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-MA).

      Veja acima o vídeo publicado pelo jornalista George Marques.

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