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    Jerry: 'intervenção foi necessária quando decapitaram presos'

    O Secretário Estadual de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry, comentou sobre a insistência do deputado Adriano Sarney (PV) em pedir intervenção federal no Estado: "Intervenção foi necessária quando decapitaram presos, incendiaram inocentes e deixaram aumentar vertiginosamente os homicídios", afirmou Jerry, por meio das redes sociais; de acordo com o dirigente, os Sarney pedem intervenção para "aumentar os ataques ao governo, à Polícia e a quem ousa combater crime”

    O Secretário Estadual de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry, comentou sobre a insistência do deputado Adriano Sarney (PV) em pedir intervenção federal no Estado: "Intervenção foi necessária quando decapitaram presos, incendiaram inocentes e deixaram aumentar vertiginosamente os homicídios", afirmou Jerry, por meio das redes sociais; de acordo com o dirigente, os Sarney pedem intervenção para "aumentar os ataques ao governo, à Polícia e a quem ousa combater crime” (Foto: Leonardo Lucena)
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    Maranhão 247 - O Secretário Estadual de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry, comentou sobre a insistência do deputado Adriano Sarney (PV) em pedir intervenção federal no Estado: “Intervenção foi necessária quando decapitaram presos, incendiaram inocentes e deixaram aumentar vertiginosamente os homicídios”, afirmou Jerry, nessa quarta-feira (3), por meio das redes sociais.

    Segundo Jerry, o artigo do ex-presidente da República José Sarney, publicado no último domingo (31), ajuda a explicar por que o grupo que comandou o Maranhão até dezembro do ano passado se empenhe em atacar as forças de segurança do Estado:

    “Por que mesmo a turma de Roseana Sarney, aquela que desgrenhou o sistema de segurança do Maranhão, quer tanto uma intervenção federal? José Sarney, num desvario, deu a senha no domingo para sua curriola aumentar os ataques ao governo, à Polícia e a quem ousa combater crime”, afirmou.

    Apenas em 2013, quando "estourou" a crise no sistema carcerário maranhense, foram 60 mortes de presidiários. Um ano depois, quinze presos morreram no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, e 105 fugiram, segundo informações do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Maranhão (Sindspem-MA).

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