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Nordeste

MA tem 84 confirmações de microcefalia, diz SES

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) atualizou o total de casos notificados de microcefalia de 2015 a 2016 no Maranhão; de acordo com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), são 238 notificações - 42 casos foram descartados e 84 confirmados; outros 112 casos em 79 municípios estão em investigação

Bebê com microcefalia durante fisioterapia em Campina Grande 17/2/2016 REUTERS/Ricardo Moraes (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 - A Secretaria de Estado de Saúde (SES) atualizou nesta segunda-feira (11) o total de casos notificados de microcefalia de 2015 a 2016 no Maranhão. De acordo com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), são 238 notificações - 42 casos foram descartados e 84 confirmados. Outros 112 casos em 79 municípios estão em investigação.

Também estão sendo investidas cinco mortes - São Luís (1), Tutóia (1) e Serrano do Maranhão (1) em março de 2016, em São José de Ribamar (1) em dezembro de 2015; Pedreiras (1) em fevereiro de 2016.

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O governo federal, através do Ministério da Saúde, elaborou um plano com o objetivo orientar estados e municípios sobre a organização e o fluxo para a busca ativa, o diagnóstico e o encaminhamento de crianças com microcefalia para tratamento e acolhimento nos serviços de saúde e de assistência social.

Leia abaixo na reportagem da Agência Brasil:

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Por Paula Laboissière 

Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome publicaram nesta segunda-feira (11), no Diário Oficial da União, um plano de ação para o combate ao mosquito Aedes aegypti e para garantir a proteção social de crianças com microcefalia.

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A estratégia tem como base dois eixos: prevenção de doenças associadas ao vetor; e acolhida, cuidado e proteção social, com o objetivo de oferecer suporte às famílias – sobretudo gestantes e bebês com a malformação.

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que a publicação visa a orientar estados e municípios sobre a organização e o fluxo para a busca ativa, o diagnóstico e o encaminhamento de crianças com microcefalia para tratamento e acolhimento nos serviços de saúde e de assistência social.

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texto prevê, por exemplo, que os estados mobilizem as coordenações de saúde da criança e de vigilância para fazer a busca ativa de bebês nascidos vivos com suspeita ou confirmação de microcefalia, bem como encaminhá-los para estimulação precoce e confirmação diagnóstica.

Os atendimentos poderão ser feitos em serviços próprios ou contratados para a execução da estratégia, de exames de imagem e dos demais atendimentos especializados, como pediatra, neurologista, otorrinolaringologista e oftalmologista.

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A normativa também estabelece que o incentivo repassado aos estados pode ser utilizado para o deslocamento e a hospedagem de crianças e famílias, quando não houver disponibilidade de atendimento na região de moradia.

Entre as recomendações, está a realização de um planejamento regionalizado para garantir o acesso aos serviços necessários para a conclusão diagnóstica, preferencialmente em um único estabelecimento de saúde e de uma só vez, além da emissão do laudo médico circunstanciado para todas as crianças com diagnóstico confirmado de microcefalia.

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Também fica estabelecido que os estados vão definir quais unidades de saúde serão autorizadas a emitir o laudo médico, incluindo hospitais universitários federais e de ensino. Os estabelecimentos deverão garantir a avaliação completa da criança, do ponto de vista pediátrico, neurológico, oftalmológico e auditivo, e orientar sobre a importância da manutenção da estimulação precoce e do acompanhamento.

Os serviços emissores do laudo médico deverão ainda instruir o responsável pela criança para que procure o centro de referência em assistência social mais próximo da residência, possibilitando o acesso aos serviços e benefícios da assistência social às famílias.

No local, as famílias de crianças com suspeita ou diagnóstico confirmado de microcefalia deverão ser inscritas no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família e orientadas sobre os direitos das pessoas com deficiência. O centro também é responsável por atualizar ou inserir as informações da criança no Cadastro Único para programas sociais do governo federal.

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