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      MA tem o 2º maior saldo de empregos formais do NE

      O Maranhão teve a segunda maior geração de empregos formais entre os estados do Nordeste em junho deste ano; levando-se em consideração todo o País, foi o quinto melhor resultado; foi um saldo 1.531 vagas com carteira assinada no Maranhão, segundo dados do Caged, do Ministério do Trabalho - o valor é resultado das 12.271 contratações menos as 10.740 demissões; em termos de saldo, a primeira posição ficou com Pernambuco (2.726); foi o segundo mês seguido de resultado positivo no Maranhão

      O Maranhão teve a segunda maior geração de empregos formais entre os estados do Nordeste em junho deste ano; levando-se em consideração todo o País, foi o quinto melhor resultado; foi um saldo 1.531 vagas com carteira assinada no Maranhão, segundo dados do Caged, do Ministério do Trabalho - o valor é resultado das 12.271 contratações menos as 10.740 demissões; em termos de saldo, a primeira posição ficou com Pernambuco (2.726); foi o segundo mês seguido de resultado positivo no Maranhão (Foto: Leonardo Lucena)
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      Maranhão 247 - O Maranhão teve a segunda maior geração de empregos formais entre os estados do Nordeste em junho deste ano. Levando-se em consideração todo o País, foi o quinto melhor resultado. Foram criadas 1.531 vagas com carteira assinada no Maranhão, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O valor é resultado das 12.271 contratações menos as 10.740 demissões; em termos de saldo, a primeira posição ficou com Pernambuco (2.726). Foi o segundo mês seguido de resultado positivo no Maranhão.

      O setor de Serviços já começou a reagir no Maranhão. Foram 768 novas contratações no semestre, com destaque para São Luís, Paço do Limiar, Campestre do Maranhão e Balsas. A Agropecuária também tem tido desempenho positivo.

      O Brasil tem vivido uma das mais graves crises econômicas da história. Para reduzir os efeitos negativos da crise nacional, o governo do Maranhão afirma que vem adotando programas para garantir a criação de trabalho e renda, como o Mais Emprego. Neste programa, o executivo garante crédito de R$ 500 no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a cada novo emprego gerado pelas empresas que aderirem ao programa.

      De acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), a cada R$ 1 investido na geração de empregos em determinados setores, há retorno de quase R$ 4.

      Outro programa é o Juros Zero. Para ajudar principalmente as micro e pequenas empresas do estado. Os empreendedores poderão ter acesso a empréstimos bancários de até R$ 20 mil sem o peso dos juros.

      Em nível nacional, o primeiro lugar na geração de empregos foi para Minas Gerais, com saldo de 15.445, seguido por Mato Grosso (5.779) e por Goiás (4.795). O pior saldo foi o Rio Grande do Sul (-9.513), seguido pelo Rio de Janeiro (-5.689) e pelo Paraná (-3.561). 

      O Brasil fechou o mês de junho com novo saldo positivo na criação de empregos. Foram abertos 9.821 postos de trabalho, em todo o país – uma variação de +0,03% em relação ao estoque do mês anterior. 

      O resultado de junho reflete a diferença entre 1.181.930 admissões e 1.172.109 desligamentos. No acumulado do ano, o crescimento chega a 67.358 vagas abertas, representando expansão de 0,18% em relação ao estoque de dezembro de 2016. Em igual período de 2016, o saldo foi negativo em -531.765.

      No acumulado dos últimos 12 meses, o Caged ainda aponta uma redução de 749.060 postos de trabalho, mas na comparação entre o saldo positivo de junho de 2017 (+9.821 postos) com o mesmo mês do ano passado (-91.032 postos) e de 2015 (-11.199 postos).

       

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