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Nordeste

'Maior desafio de Lula será unir o Brasil', diz Raquel Lyra, governadora eleita de Pernambuco

"O país precisa estar unido para ele conseguir governar, fazer o Brasil se reposicionar, gerar empregos e ajudar os cidadãos brasileiros a terem uma vida mais feliz", disse

Raquel Lyra e Lula (Foto: Reprodução/Facebook | Ricardo Stuckert)
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247 - A ex-prefeita de Caruaru e primeira mulher eleita para governar o Estado de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), afirmou que o maior desafio para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será reunificar o Brasil, além de gerar empregos e estimular o crescimento econômico. “O país precisa estar unido para ele conseguir governar, fazer o Brasil se reposicionar, voltar a gerar empregos e ajudar os cidadãos brasileiros a terem uma vida mais feliz”, disse Raquel ao jornal Folha de S. Paulo.

Na entrevista, a tucana, que se manteve neutra em relação à disputa presidencial, também disse que “o Brasil está muito dividido. Penso que o presidente Lula conseguiu agregar um discurso sobre o futuro, de unir o Brasil, e se pautou muito num olhar para as pessoas mais invisíveis”. 

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Em uma crítica indireta ao governo Jair Bolsonaro (PL), Raquel ressaltou que “o povo tem sofrido muito ao longo desse tempo, a pobreza aumentou. Sempre visitei [a população], fiz campanha abrindo a geladeira, destampando as panelas, e o que a gente viu foi a volta de um Brasil de fome e miséria”.

A governadora eleita também afirmou que irá “bater à porta do presidente” para assegurar recursos para Pernambuco. “Vamos buscar o presidente, que tenho certeza que não faltará a Pernambuco, apresentando projetos estruturadores para garantir que o nosso estado possa voltar a crescer. Com os projetos debaixo do braço, vou bater à porta do presidente para garantir recursos que nosso estado precisa, sendo certo de que contarei com apoio de grande parte da bancada federal e dos senadores”, destacou. 

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Questionada sobre qual será o posicionamento do PSDB no governo Lula, Raquel afirmou que a legenda terá que ser reconstruída “de baixo para cima”.  O momento agora, conversei com Eduardo Leite [tucano reeleito no RS], é de reconstruir o partido de baixo para cima. O PSDB vai passar por um processo [de reflexão], sofreu ao longo dos últimos anos, diminuiu de tamanho, e agora é uma grande oportunidade de se reposicionar e voltar a crescer a partir do chão, dos nossos estados. A posição do PSDB ainda vai ser discutida no partido, [o presidente da sigla] Bruno Araújo chamou para uma conversa sobre o tema. O Brasil precisa estar unido para enfrentar o momento que a gente vive”, afirmou. 

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