Maranhão terá quinto campo de gás natural
A empresa de energia Eneva iniciará a operação de seu quinto campo de gás natural no Maranhão, atualmente o segundo maior produtor de gás em terra no País. De acordo com a empresa, o campo de Gavião Azul, no município de Capinzal do Norte, a cerca de 300 quilômetros de São Luís, começa a produzir no próximo dia 30, e fornecerá combustível para o Complexo Termelétrico Parnaíba, na vizinha Santo Antônio dos Lopes; resultado de um investimento de R$ 9 bilhões, o projeto é atualmente o maior polo de geração térmica a gás do Brasil, com potência de 1,4 mil MW
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Maranhão 247 - A empresa de energia Eneva iniciará a operação de seu quinto campo de gás natural no Maranhão, atualmente o segundo maior produtor de gás em terra no País. De acordo com a empresa, o campo de Gavião Azul, no município de Capinzal do Norte, a cerca de 300 quilômetros de São Luís, começa a produzir no próximo dia 30, e fornecerá combustível para o Complexo Termelétrico Parnaíba, na vizinha Santo Antônio dos Lopes. Resultado de um investimento de R$ 9 bilhões, o projeto é atualmente o maior polo de geração térmica a gás do Brasil, com potência de 1,4 mil megawatts (MW). Integra a produção de gás natural e a geração de energia em um mesmo empreendimento. Dois terços do orçamento é invetido térmicas e o resto na exploração e produção de gás natural.
Controlada pela Cambuhy Investimentos e pelo banco BTG Pactual, a empresa produz 8,4 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural em quatro campos na região, todo o volume direcionado à operação das usinas, de acordo com informações divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo. O complexo da Eneva, que começou a produzir em 2013, vem operando a capacidade máxima, diante da necessidade de poupar água nos reservatórios das hidrelétricas brasileiras.
O gás do campo de Gavião Azul também será destinado às térmicas, para substituir produção de campos mais antigos.
A Eneva tem pronto um projeto para ampliar em 360 megawatts sua capacidade de geração de energia, com o uso de gases gerado por duas turbinas que ficam no complexo. A expansão está prevista em Termo de Ajuste de Conduta assinado em 2014 com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por atrasos no início de operação de algumas unidades, mas depende de um leilão para venda de sua energia no mercado.
A empresa defende que a energia está sendo desperdiçada nas chaminés das térmicas e que chegaria ao mercado a preço competitivo.
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