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Nordeste

Polícia da Bahia prende seguranças de supermercado acusados de assassinar homens que furtaram carne

Três seguranças do supermercado Atakarejo, acusados de matar Bruno e Yan Barros da Silva, tio e sobrinho que foram flagrados furtando carne no estabelecimento

Seguranças de supermercado na Bahia são acusados de mentir sobre assassinato de duas pessoas (Foto: Divulgação)
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247 - A polícia da Bahia fez nesta segunda-feira (10) uma megaoperação de inteligência e prendeu três seguranças do supermercado Atakarejo, acusados de matar Bruno e Yan Barros da Silva, tio e sobrinho que foram flagrados furtando carne no estabelecimento. Outras quatro pessoas suspeitas de tráfico de drogas foram presas por suposto envolvimento no assassinato. Os mandados foram cumpridos em Salvador e no município de Conceição do Jacuípe, a cerca de 100 quilômetros da capital baiana. 

Bruno e Yan, de 29 e 19 anos, respectivamente, foram encontrados mortos dentro de um porta-malas com marcas de tortura e tiros. Familiares das vítimas disseram que os funcionários do Atakarejo entregaram os dois a traficantes locais após terem sido flagrados furtando carne na loja. Os seguranças negaram esta versão, mas as investigações apontaram que eles mentiram. 

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De acordo com a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Andréa Ribeiro, "eles foram ouvidos em um primeiro momento aqui na nossa unidade policial, só que no decorrer das investigações, nós fomos trazendo aos autos outros depoimentos, outras testemunhas". O relato dela foi publicado pelo portal G1

"Inclusive uma outra vítima que também sofreu violência física no ano passado, em circunstâncias muito parecidas. Foi algo determinante na investigação, para que nós pedíssemos a prisão dos seguranças", disse.

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"Começamos a perceber que a ação era algo muito padrão dentro do estabelecimento, não foi uma atuação direta nesse caso que culminou no duplo homicídio. Nós conseguimos identificar, a partir da comparação entre a fala deles [seguranças], o depoimento deles, e a ação anterior a essas falas, de que eles não estariam falando a verdade", acrescentou. 

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