Polícia identifica e prende 115 envolvidos em atentados na capital
O trabalho de investigação realizado pelos Serviços de Inteligência do Sistema de Segurança do Maranhão já conseguiu identificar e prender 115 envolvidos em ataques criminosos contra ônibus e prédios públicos de São Luís; segundo o governo, o número é resultado da integração entre as Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros que com rápida ação de repressão, tem permitido a responsabilização e aplicação de penas legais aos envolvidos, como explica o titular da Superintendência de Investigações Criminais (Senarc), delegado Thiago Bardau
O trabalho de investigação realizado pelos Serviços de Inteligência do Sistema de Segurança do Maranhão já conseguiu identificar e prender 115 envolvidos em ataques criminosos contra ônibus e prédios públicos de São Luís. Segundo o governo, o número é resultado da integração entre as Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros que com rápida ação de repressão, tem permitido a responsabilização e aplicação de penas legais aos envolvidos, como explica o titular da Superintendência de Investigações Criminais (Senarc), delegado Thiago Bardau.
“Identificar e prender os envolvidos nos ataques nesse tempo, de forma rápida, só foi possível graças ao trabalho integrado que está sendo feito entre as polícias. Isso é muito importante porque uma vez que identificamos os mandantes e também quem executa, podemos agir para evitar que eles promovam novos ataques e que situações piores venham a acontecer”, afirmou.
Para isso, o delegado explica que todo o contingente da Senarc foi direcionado para a repressão ao crime organizado e a investigação dividida em duas fases, a primeira de identificação e apreensão dos líderes e a atual, chamada fase contra-ataque.
“Na primeira fase nos dedicamos a identificar os líderes e fazer a apreensão de quem estava fazendo os ataques. Agora, na segunda fase, de contra-ataque, continuamos identificando mandantes e executores, prendendo essas pessoas e também fazendo a representação na Justiça, pedindo que os líderes já presos sejam transferidos a presídios federais, além da prisão preventiva dos outros que ainda estão soltos”, informou Bardau.
Denúncias e informações sobre os crimes podem ser feitos por meio do telefone do Disque Denúncia, no telefone 3223 – 5800, pelo aplicativo WhatsApp no número (98) 99163 – 4899 ou ainda pelo 190 (Ciops).
Fonte: Ascom
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