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Renan Calheiros defende Padilha e manda recado para Arthur Lira: 'terceirizar a incompetência não apaga o tiro no pé'

"É o veneno resultante do próprio erro", afirmou o senador em referência ao presidente da Câmara

Renan Calheiros e Arthur Lira (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Geraldo Magela/Agência Senado)
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247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou nesta sexta-feira (12) que o "ódio do presidente da Câmara (Arthur Lira) contra o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) "é o veneno resultante do próprio erro".

"Advocacia política de facínora, preso após provas robustas, é ainda uma afronta ao STF, que decidiu tecnicamente pela prisão.Terceirizar a incompetência não apaga o tiro no pé", escreveu o emedebista em uma de suas redes sociais.

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O presidente da Câmara disse que o ministro das Relações Institucionais é um "incompetente'. Lira atribuiu a Padilha as notícias sobre um suposto enfraquecimento político do parlamentar. O ministro disse apenas que 'não vai descer a este nível', numa referência aos ataques feitos pelo deputado.

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Alexandre Padilha. Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

Sobre o STF, mencionado por Calheiros, o senador fez referência à decisão pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), apontado por investigadores como um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), morta por integrantes do crime organizado em março de 2018 num lugar sem câmeras na região central da cidade.

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Aliados do governo Lula teriam orientado parlamentares da base governista a votar pela continuidade da prisão, o que teria deixado Lira irritado, porque, de acordo com notícias evacuadas na imprensa, o presidente da Câmara estaria perdendo a força em suas articulações políticas.

O deputado do PP-AL teria a pretensão de emplacar Elmar Nascimento (União-BA) como o sucessor na presidência da Casa e, por consequência, teria aconselhado o parlamentar a fazer gestos para o governo e para a oposição. Mas, de acordo com a coluna de Igor Gadelha, Padilha teria feito movimentações para os deputados aliados do governo se posicionarem contra um possível voto de Nascimento pela soltura de Brazão.

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