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Nordeste

Roseana Sarney: "O Maranhão vai muito bem"

Ao lado do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Estado para acompanhar a crise carcerária, governadora descartou necessidade de intervenção por estar cumprindo seu dever: "Talvez seja o único estado do Brasil que vai ter todas as suas cidades interligadas por asfalto", disse; segundo ela, um dos problemas que está piorando a segurança é que o "Maranhão está mais rico, o que aumenta o número de habitantes"

SÃO LUÍS, MA - 09.01.2014: CRISE/PRESÍDIOS/MARANHÃO - A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, concedem entrevista após reunião em que definiram ações para resolver os problemas nos presídios do Esta (Foto: Roberta Namour)
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Maranhão 247 – Ao lado do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Estado para acompanhar a crise carcerária, a governadora Roseana Sarney (PMDB) disse não ver motivos para uma eventual intervenção: “Estou cumprindo meu dever. O Maranhão está indo muito bem. Talvez seja o único estado do Brasil que vai ter todas as suas cidades interligadas por asfalto”.

O pedido de intervenção está nas mãos do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. As informações sobre investimentos e providências adotadas pelo governo estadual para conter a onda de violência e sanar os problemas dos estabelecimentos prisionais servirão de base para a decisão. No relatório, entregue ao MPF na sexta-feira (3), o governo diz ter garantido R$ 131 milhões para ampliar o número de vagas no sistema carcerário, construindo ou reformando unidades prisionais.

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“O Maranhão está atraindo empresas e investimentos. Um dos problemas que está piorando a segurança é que o Estado está mais rico, o que aumenta o número de habitantes”, alegou Roseana para justificar situação.

A governadora e o ministro da Justiça anunciaram um comitê gestor de crise, que deverá contar com medidas integradas dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário locais.

A Defensoria Pública, por exemplo, fará um mutirão para analisar a situação dos presos a fim de colocar em liberdade os que cumpriram suas penas, além de buscar alternativas penais, como monitoramento eletrônico, para os que forem de menor periculosidade e estão em condições de receber esses benefícios. Essas medidas poderão ajudar a desafogar o sistema prisional, que sofre com a superlotação.

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