Senador compara caso Renan com golpe contra Dilma é chamado de “verme”
O senador Roberto Rocha (PSB) fez uma defesa ao posicionamento da Mesa Diretora do Senado, que decidiu aguardar a decisão do plenário do STF antes de cumprir uma medida cautelar expedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que afastava o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência; Rocha questionou as pessoas que consideram a medida um golpe, fazendo uma comparação com a queda da presidente Dilma; "Golpe? O processo de impeachment atravessou todo o rito processual, com votações nas duas casas legislativas e amplo direito de defesa", disse; um internauta o chamou o socialista de "verme"
247, com Blog do Marrapá - O senador Roberto Rocha (PSB-MA), que defendeu o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, fez uma defesa ao posicionamento da Mesa Diretora do Senado, que ontem (6) decidiu aguardar a decisão do plenário do STF antes de cumprir uma medida cautelar expedida na segunda-feira (5) pelo ministro Marco Aurélio Mello, que afastava, com efeito imediato, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência.
Nesta quarta-feira (7), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso disse que “deixar de cumprir uma decisão judicial é crime de desobediência ou golpe de Estado”. O STF manteve Renan na presidência da Câmara.
Roberto Rocha questionou as pessoas que consideram a medida um golpe, fazendo uma comparação com a queda da presidente Dilma. “Golpe? O processo de impeachment atravessou todo o rito processual, com votações nas duas casas legislativas e amplo direito de defesa. Ainda assim, mesmo tendo sido comandado no STF, foi considerado um golpe pelos partidos PT e PCdoB. Ontem, sem ao menos sofrer a deliberação da corte, um juiz monocraticamente destituiu o presidente do Congresso Nacional. O PT assumirá o cargo ou, coerente com sua posição anterior, recusará a benesse oriunda de outro “golpe”?
A resposta gerou uma série de críticas ao senador e muito xingamentos. Um internauta chamou o socialista de “verme”.
Vale ressaltar que tanto o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) como um auditoria do Senado inocentaram Dilma Rousseff, ao informarem que ela não cometeu as chamadas "pedaladas fiscais".
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