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Nordeste

Tabela aponta propina de R$ 400 mil a Sarney Filho

Uma tabela que consta na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que teve o sigilo derrubado nesta quarta-feira (15), apontou um pagamento de R$ 400 mil de dinheiro de propina ao atual ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PMDB-MA), filho do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP); Machado firmou acordo de colaboração com o MPF, no âmbito da Operação Lava Jato, e disse que pagou propina a 20 políticos de seis partidos; ele contou ter repassado R$ 100 milhões ao PMDB, que indicou Machado para a Transpectro

Uma tabela que consta na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que teve o sigilo derrubado nesta quarta-feira (15), apontou um pagamento de R$ 400 mil de dinheiro de propina ao atual ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PMDB-MA), filho do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP); Machado firmou acordo de colaboração com o MPF, no âmbito da Operação Lava Jato, e disse que pagou propina a 20 políticos de seis partidos; ele contou ter repassado R$ 100 milhões ao PMDB, que indicou Machado para a Transpectro (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 - Uma tabela que consta na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que teve o sigilo derrubado nesta quarta-feira (15), apontou um pagamento de R$ 400 mil de dinheiro de propina ao atual ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PMDB-MA), filho do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP). Machado firmou acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da Operação Lava Jato, e disse que pagou propina a 20 políticos de seis partidos. Ele contou ter repassado R$ 100 milhões ao PMDB, que indicou Machado para a Transpectro.

Em nota, o ex-ministro nega ter recebido recursos ilegais e ataca Machado. "Dizer que doações oficiais, amplamente publicizadas e aprovadas pela justiça eleitoral, seriam produto de vantagens indevidas, pedidas por meu pai, é muito fácil para um picareta que, como ele, não teve o pudor de usar seus três filhos na roubalheira bilionária que promoveu", disse ele, segundo relato do G1.

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Sarney Filho se refere ao delator como "monstro moral". "Vi esse marginal várias vezes na casa de meu pai, de quem se dizia amigo, porém nunca conversamos nada que levantasse de minha parte a menor suspeita sobre o bandido que ele é", complementou.

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