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Sudeste

Alerj mantém supersalários de secretários estaduais

Deputados estaduais do Rio de Janeiro mantiveram o veto do governador Luiz Fernando Pezão a um projeto que diminuía em 30% o vencimento do governador. Vice-governador e secretários de Estado; secretários estaduais que recebem acima do teto constitucional do Estado, de cerca de R$ 28 mil, também poderão manter o valor pago; alguns assessores diretos do governador continuarão a receber aproximadamente R$ 50 mil ou mais, como é o caso de Gustavo Barbosa (Fazenda) e Wagner Victer (Educação)

Deputados estaduais do Rio de Janeiro mantiveram o veto do governador Luiz Fernando Pezão a um projeto que diminuía em 30% o vencimento do governador. Vice-governador e secretários de Estado; secretários estaduais que recebem acima do teto constitucional do Estado, de cerca de R$ 28 mil, também poderão manter o valor pago; alguns assessores diretos do governador continuarão a receber aproximadamente R$ 50 mil ou mais, como é o caso de Gustavo Barbosa (Fazenda) e Wagner Victer (Educação) (Foto: Leonardo Lucena)
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Jornal do Brasil - Nem para medidas simbólicas os políticos fluminenses estão preocupados mais. Nesta terça-feira (30), os deputados estaduais do Rio de Janeiro mantiveram o veto do governador Luiz Fernando Pezão a um projeto que diminuía em 30% o vencimento do governador. Vice-governador e secretários de Estado.

Secretários estaduais que recebem acima do teto constitucional do Estado, de cerca de R$ 28 mil, também poderão manter o valor pago. Com isso, alguns assessores diretos do governador continuarão a receber aproximadamente R$ 50 mil ou mais, como é o caso de Gustavo Barbosa (Fazenda) e Wagner Victer (Educação).

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Dos 70 parlamentares, 26 votaram pela manutenção do veto e 21 foram contrários. O próprio Poder Executivo havia enviado o projeto reduzindo os valores e depois optou pelo veto.  O projeto previa a redução do salário do governador de pouco mais de R$ 21,8 mil mensais para R$ 15,3 mil. Já o vice-governador e secretários deixariam de ganhar pouco mais de R$ 16 mil mensais e passariam a receber R$ 12,8 mil.

Vaias

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Assim que o presidente em exercício da Assembleia Legislativa, André Ceciliano (PT), proclamou o resultado, cidadãos que estavam nas galerias vaiaram.

"Não é possível que dentro do número imenso de servidores públicos não tenhamos gente qualificada para ser secretário", questionou Martha Rocha (PDT), criticando a política de contratação de requisitados.

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"É inadmissível manter supersalários que custam uma fortuna enquanto os servidores da Saúde, Educação e Segurança estão sem receber salários", criticou Marcelo Freixo (PSOL).

"Foi muito constrangedor aqui. Essa decisão faz com que o ajuste fiscal tenha sido seletivo. É lamentável. A sociedade e o servidor público ficaram de um lado e a cúpula do Poder Executivo, do outro", disse Carlos Osório (PSDB).

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