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      Alvo de pedido de prisão, presidente do PR não é localizado

      O juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, também pediu a prisão preventiva de Antônio Carlos Rodrigues, presidente nacional do Partido da República (PR) e ex-ministro dos Transportes; até as 13h, entretanto, o político não havia sido encontrado nos endereços procurados pela Polícia Federal; Rodrigues é um dos alvos da operação que prendeu os ex-governadores do Rio Anthony e Rosinha Garotinho; ex-ministro é acusado de intermediar propina para seu partido nas eleições de 2014 e foi citado por delatores da JBS

      O juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, também pediu a prisão preventiva de Antônio Carlos Rodrigues, presidente nacional do Partido da República (PR) e ex-ministro dos Transportes; até as 13h, entretanto, o político não havia sido encontrado nos endereços procurados pela Polícia Federal; Rodrigues é um dos alvos da operação que prendeu os ex-governadores do Rio Anthony e Rosinha Garotinho; ex-ministro é acusado de intermediar propina para seu partido nas eleições de 2014 e foi citado por delatores da JBS (Foto: Aquiles Lins)
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      Rio 247 - O juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, também pediu a prisão preventiva de Antônio Carlos Rodrigues, presidente nacional do Partido da República (PR) e ex-ministro dos Transportes.

      Até as 13h, entretanto, o político não havia sido encontrado nos endereços procurados pela Polícia Federal. Rodrigues é um dos alvos da operação que prendeu os ex-governadores do Rio Anthony e Rosinha Garotinho. O ex-ministro é acusado de intermediar propina para seu partido nas eleições de 2014 e foi citado por delatores da JBS.

      O juiz Glaucenir Silva de Oliveira pediu o afastamento de ambos dos cargos exercidos no PR, para "cessar o perigo da continuidade de suas atividades ilícitas que, entre outras coisas, fraudam o processo eleitoral e as informações obrigatórias a serem prestadas à Justiça Eleitoral, com negativas e graves consequências ao processo eleitoral".

      "É dever de todos, e especialmente do Poder Judiciário, velar pela observância e manutenção do Estado Democrático de Direito, vez que os poderosos e acostumados a práticas ilícitas devem entender de uma vez por todas que ninguém está acima da lei e que toda transgressão do ordenamento jurídico merece consequências", disse o juiz.

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