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Angra 3: ampliado prazo empresas fecharem delação

O TCU deu mais 60 dias para que o MPF feche os acordos de colaboração com as construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht; as empreiteiras são investigadas por fraudes ocorridas em licitações para a construção da Usina Angra 3; o pedido de prorrogação do prazo foi protocolado pelo procurador da República Deltan Dallagnol, membro da força-tarefa da Operação Lava Jato

O TCU deu mais 60 dias para que o MPF feche os acordos de colaboração com as construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht; as empreiteiras são investigadas por fraudes ocorridas em licitações para a construção da Usina Angra 3; o pedido de prorrogação do prazo foi protocolado pelo procurador da República Deltan Dallagnol, membro da força-tarefa da Operação Lava Jato (Foto: Leonardo Lucena)
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Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu mais 60 dias para que o Ministério Público Federal (MPF) feche os acordos de colaboração com as construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht. As empreiteiras são investigadas por fraudes ocorridas em licitações para a construção da Usina Angra 3.

O pedido de prorrogação do prazo foi protocolado pelo procurador da República Deltan Dallagnol, membro da força-tarefa da Operação Lava Jato. O TCU também decidiu aguardar a manifestação do MPF sobre compromisso das empreiteiras de colaborar com os processos de controle externo, antes de analisar a aplicação de sanção de inidoneidade às três empresas.

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Em março, o TCU analisou o processo que trata de indícios de fraude na licitação nos contratos de montagem eletromecânica da Usina Nuclear Angra 3. Na ocasião, o acórdão determinou sanção de inidoneidade para licitar com a administração pública federal a quatro das sete empresas integrantes do consórcio que venceu a licitação para construção da usina. As construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht não receberam a mesma sanção por terem contribuído com a investigação da Operação Lava-Jato.

De acordo com estimativas da área técnica do TCU, o prejuízo com irregularidades em todo o empreendimento de Angra 3 pode chegar a R$ 400 milhões. Foram apontadas fraudes em licitação, com formação de cartel, insuficiência de recursos financeiros para dar continuidade à execução dos contratos e reiterados atrasos na execução das obras.

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