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Assassino de Marielle e Anderson pode ser do Bope

Um caveira do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, tropa de elite da Polícia Militar, pode estar por trás das execuções da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes. A suspeita levou a Divisão de Homicídios, a DH, a solicitar ao comando do Bope a apresentação de todas as submetralhadoras HK MP-5 para a realização de exame de comparação balística, segundo duas fontes ligadas à investigação que falaram ao The Intercept Brasil sob a condição de anonimato

Um caveira do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, tropa de elite da Polícia Militar, pode estar por trás das execuções da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes. A suspeita levou a Divisão de Homicídios, a DH, a solicitar ao comando do Bope a apresentação de todas as submetralhadoras HK MP-5 para a realização de exame de comparação balística, segundo duas fontes ligadas à investigação que falaram ao The Intercept Brasil sob a condição de anonimato (Foto: Aquiles Lins)
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Por Sergio Ramalho, The Intercept -  Um caveira do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, tropa de elite da Polícia Militar, pode estar por trás das execuções da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista, Anderson Gomes. A suspeita levou a Divisão de Homicídios, a DH, a solicitar ao comando do Bope a apresentação de todas as submetralhadoras HK MP-5 para a realização de exame de comparação balística, segundo duas fontes ligadas à investigação que falaram ao The Intercept Brasil sob a condição de anonimato. A iniciativa foi tomada na manhã desta quarta-feira, após a conclusão de peritos que atuaram na reprodução simulada do assassinato, iniciada na noite da última quinta-feira e que se estendeu até a madrugada de sexta.

Conforme The Intercept Brasil antecipou no dia 8, os investigadores da DH tinham dúvidas entre três modelos de submetralhadora que poderiam ter sido usados na emboscada. A única certeza é que por trás do gatilho havia um atirador de elite. A constatação de que a arma usada foi mesmo uma HK MP-5, somada ao trabalho de investigação, reforçou a hipótese de participação de um caveira, como são conhecidos os policiais que passam pelo treinamento do Bope, nos assassinatos.

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Leia a reportagem na íntegra no The Intercept

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