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      Barradas candidaturas de César Maia e mais 34 no Rio

      Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-RJ) impugnou a candidatura do vereador César Maia (DEM), ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado na chapa do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB); outras 34 também foram barradas pela Justiça; o MPE questiona a postulação do democrata como consequência de uma condenação por improbidade administrativa referente à construção de Igreja de São Jorge, em Santa Cruz; segundo a Justiça, a obra foi financiada com dinheiro público indevidamente  

      Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-RJ) impugnou a candidatura do vereador César Maia (DEM), ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado na chapa do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB); outras 34 também foram barradas pela Justiça; o MPE questiona a postulação do democrata como consequência de uma condenação por improbidade administrativa referente à construção de Igreja de São Jorge, em Santa Cruz; segundo a Justiça, a obra foi financiada com dinheiro público indevidamente   (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Rio 247 – A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (PRE-RJ) informou, nesta segunda-feira (14), que impugnou a candidatura do vereador César Maia (DEM), ex-prefeito do Rio e candidato ao Senado na chapa do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), postulante à reeleição. Outras 34 candidaturas foram barradas pela Justiça. Como a ação do Ministério Público Eleitoral (MPE) precisa ser julgada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os nomes dos políticos serão mantidos nas urnas.

      O MPE questiona a candidatura de Maia como consequência de uma condenação por improbidade administrativa, em maio deste ano, referente à construção de Igreja de São Jorge, em Santa Cruz, na Zona Oeste da capital fluminense. Segundo a Justiça, a obra foi financiada com dinheiro público indevidamente.

      O ex-prefeito do Rio César Maia afirmou, ao Portal da UOL, que a construção de uma "capela de São Jorge" não tem a ver com a Lei da Ficha Limpa. Para o democrata, a obra foi questionada por conta do "caráter laico do Estado", quando o poder do Executivo, do Legislativo e do Judiciário não tem ligação com religião.

      "A arguição do MP é natural para conhecer a natureza. Independente da publicação ter sido fora de prazo, acho positivo o questionamento, pois permite se conhecer a natureza do fato: uma capelinha num bairro de Santa Cruz tem esse caráter? Tanto se aplica em atos e eventos", declarou Maia. A PRE impugnou 20 candidaturas a deputado estadual e 14 a deputado federal.

       

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