CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Cabeleireira brasileira usa “racismo reverso” para minimizar morte de George Floyd

A cabeleireira Marisol Motta, de 22 anos, publicou vídeos no Instagram amenizando a morte do cidadão negro George Floyd, nos EUA. "Se o cara que tivesse morrido fosse branco, será que ia acontecer tudo isso?", questionou

(Foto: Reprodução)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A cabeleireira Marisol Motta, de 22 anos, publicou vídeos no Instagram amenizando a morte do cidadão negro George Floyd, imobilizado e asfixiado por um policial branco nos Estados Unidos. Com argumentos pautados em "racismo reverso", a profissional de Passa Quatro, Minas Gerais, afirmou que, se Floyd fosse branco, a mobilização em torno de seu assassinato não seria a mesma.

"Se o cara que tivesse morrido fosse branco, será que ia acontecer tudo isso? Será que são só os brancos que são preconceituosos ou os negros também são? Os negros falarem mal dos brancos é preconceito também. Eu acho que vocês reclamam de barriga cheia. Imagina se fosse na época do Hitler? Será que ia ter alguém vivo? No Brasil principalmente, porque aqui é tudo mestiço. Ninguém é branco 100% e ninguém é preto 100%. Tudo misturado", diz Motta nos stories.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Vocês ficam falando, 'ai, negro é maltratado', gente, o Barack Obama era o que? O cara era presidente. Provavelmente, ele estudou muito para chegar onde chegou. Ele virou presidente, ele é rico. Ele é um negro legal cara, não é porque ele é preto que ele vai ser uma pessoa ruim", acrescentou. 

Cidadão negro


CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO