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Sudeste

Cabral declara apoio irrestrito a Dilma e Temer

"No PMDB do Rio não há dúvida, nós estamos juntos com Dilma e Michel", disse o governador do Rio, após encontro com a presidente Dilma ontem e, nesta sexta, com o vice, Michel Temer; no estado, relação PT-PMDB é tensa, uma vez que os petistas lançaram candidatura própria e o PMDB quer apoio a Luiz Fernando Pezão; "Eu compreendo meus amigos do PMDB que ficaram chateados com a postura de companheiros do PT do Rio, mas nós temos que superar isso porque estamos aí há sete anos e três meses", declarou Sérgio Cabral

"No PMDB do Rio não há dúvida, nós estamos juntos com Dilma e Michel", disse o governador do Rio, após encontro com a presidente Dilma ontem e, nesta sexta, com o vice, Michel Temer; no estado, relação PT-PMDB é tensa, uma vez que os petistas lançaram candidatura própria e o PMDB quer apoio a Luiz Fernando Pezão; "Eu compreendo meus amigos do PMDB que ficaram chateados com a postura de companheiros do PT do Rio, mas nós temos que superar isso porque estamos aí há sete anos e três meses", declarou Sérgio Cabral (Foto: Gisele Federicce)
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Rio 247 – Em meio à crise entre PT e PMDB, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), declarou apoio irrestrito à presidente Dilma Rousseff e ao vice, Michel Temer (PMDB), nesta sexta-feira 14. "No PMDB do Rio não há dúvida, nós estamos juntos com Dilma e Michel. Somos Dilma Rousseff em 2014, somos amigos da presidente Dilma, não há empecilho", disse Cabral, após ter se reunido ontem com Dilma e hoje com Temer.

O Rio é o estado onde a relação entre os partidos está mais tensa, devido à candidatura do senador Lindbergh Farias pelo PT, enquanto o PMDB exige apoio do partido ao nome do vice-governador Luiz Fernando Pezão, que entrará na disputa pelo PMDB. Ontem, porém, Dilma acalmou os ânimos ao dizer que Lindbergh era "plano de Lula". Pezão, que também esteve no encontro, pregou: "eu tô com ela e não abro".

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Para Cabral, esse é um episódio que deve ser superado para dar sequência à aliança, que no Rio já dura mais de sete anos. "Política é feita de idas e vindas. Eu compreendo meus amigos do PMDB que ficaram chateados com a postura de companheiros do PT do Rio, mas nós temos que superar isso porque estamos aí há sete anos e três meses", disse o governador.

Ele acrescentou que as duas conversas, tanto com Dilma quanto com Temer, foram excelentes. "Como alguém vai romper uma aliança dessas? É completamente sem sentido. Ela é minha amiga pessoal. Sou amigo dela e estaremos juntos apesar dos erros políticos cometidos circunstancialmente", declarou Cabral.

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