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Sudeste

Com a crise, Pezão interrompeu 36 obras do Estado

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, interrompeu a maior parte das obras sob responsabilidade do Estado; ao todo, 36 obras a cargo da administração direta do estado, que somam R$ 2,1 bilhões, tiveram de ser paralisadas por causa da crise financeira; apenas duas obras para despoluir a Baía de Guanabara — em Alcântara e na Cidade Nova —, que têm recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, estão sendo tocadas pelo governo, embora em ritmo muito lento; mas também elas poderão parar em março, se a União não prorrogar o prazo dos contratos

28/10/2016 - Governador Luiz Fernando Pezão participa do Seminário Infraestrutura Fluminense – desafios e oportunidades na sede da Firjan. Foto Marcelo Horn (Foto: Giuliana Miranda)
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Rio 247 - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, interrompeu a maior parte das obras sob responsabilidade do Estado. Ao todo, 36 obras a cargo da administração direta do estado, que somam R$ 2,1 bilhões, tiveram de ser paralisadas por causa da crise financeira. Apenas duas obras para despoluir a Baía de Guanabara — em Alcântara e na Cidade Nova —, que têm recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, estão sendo tocadas pelo governo, embora em ritmo muito lento. Mas também elas poderão parar em março, se a União não prorrogar o prazo dos contratos.

As informações são de reportagem de O Globo.

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"A única obra executada pela Secretaria estadual de Transporte, a conclusão da Linha 4 do metrô depende de dinheiro para prosseguir. Faltam R$ 500 milhões para concluir a estação da Gávea (restam 58% para fazer) e escavar 1,2 quilômetro de túnel a partir do Alto Leblon.

Da Secretaria estadual do Ambiente, está paralisado o projeto de recuperação ambiental das lagoas da Barra e de Jacarepaguá. Dos R$ 673 milhões previstos, apenas R$ 11 milhões foram investidos. Entre os serviços calculados, estão a limpeza de resíduos sólidos de grande porte do fundo das lagoas e manguezais, o plantio de 30 mil mudas de mangues e a instalação de sete quilômetros de cercas de proteção na faixa marginal de Camorim e Tijuca.

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Anunciado com toda pompa, em maio do ano passado, as obras da construção da sede do Parque Estadual dos Três Picos, em Teresópolis, pouco andaram. Apenas 20% ficaram prontos. Com área total de 3.811 metros quadrados, o empreendimento prevê sede administrativa, centro de visitantes, apoio ao lazer, casa do pesquisador, alojamento de guarda-parques, camping com administração, restaurante, estacionamento, banheiros e lavadores. Ficaria pronto em maio de 2017. Porém, no Vale da Revolta, no quilômetro 84,5 da Rio-Teresópolis, só restam placas, fundações e entulho."

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