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Sudeste

Conselho cassa registro de anestesista que estuprou mulher durante o parto

Conselho Federal de Medicina e Justiça impedem atuação de médico após atos criminosos em hospital na Baixada Fluminense

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247 - O Conselho Federal de Medicina (CFM) tomou a decisão definitiva de cassar o registro do anestesista Giovanni Quintella Bezerra, após denúncias de estupro cometido contra uma mulher durante o parto, dentro do centro cirúrgico de um hospital na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.A sanção imposta pelo CFM se soma à decisão prévia do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, que também havia determinado a cassação do registro do médico. Com essa decisão final, Bezerra está oficialmente impedido de exercer a medicina em território nacional, destaca o jornal O Globo.

O caso remonta a julho do ano passado, quando o médico foi detido em flagrante após abusar de uma paciente durante uma cesariana, enquanto esta se encontrava sob efeito de sedativos. Profissionais do hospital, suspeitando das ações do anestesista, conseguiram registrar em vídeo o ato obsceno perpetrado durante o procedimento.

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As acusações contra o anestesista incluem estupro de vulnerável, um crime cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão. Após o ocorrido, as autoridades policiais ampliaram suas investigações para averiguar possíveis outras vítimas do médico. Este caso chocante, que abalou a comunidade médica e a sociedade em geral, resultou em uma ação enérgica dos órgãos reguladores da profissão e das autoridades competentes para impedir que Bezerra continue exercendo a medicina no país.

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