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Corregedoria apura se traficante Playboy pagava propina a policiais

A Corregedoria da Polícia Militar do Rio instaurou Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar se o traficante Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, pagava propina a policiais do 41º BPM (Irajá) para não ser preso; de acordo integrantes da cúpula de Segurança, há pelo menos um ano os PMs estavam recebendo há dinheiro para não capturar o traficante, morto no último final de semana, e afrouxar o combate à quadrilha de Playboy

A Corregedoria da Polícia Militar do Rio instaurou Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar se o traficante Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, pagava propina a policiais do 41º BPM (Irajá) para não ser preso; de acordo integrantes da cúpula de Segurança, há pelo menos um ano os PMs estavam recebendo há dinheiro para não capturar o traficante, morto no último final de semana, e afrouxar o combate à quadrilha de Playboy (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - A Corregedoria da Polícia Militar do Rio instaurou Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar se o traficante Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, pagava propina a policiais do 41º BPM (Irajá) para não ser preso. De acordo integrantes da cúpula de Segurança, há pelo menos um ano os PMs estavam recebendo há dinheiro para não capturar o traficante, morto no último sábado (8), e afrouxar o combate à quadrilha de Playboy.

Segundo a denúncia, policiais chegaram a negociar diretamente com o chefe do tráfico de drogas a sua liberdade. "Não é algo impossível que (sejam verdadeiras) as denúncias de que Playboy possuía agentes do Estado fazendo a sua segurança e cooperando com o esquema dele. Estas informações são plausíveis. As investigações estão em curso, e se tiver agentes da lei envolvidos com qualquer tipo de irregularidade, seja com Playboy ou com quem for, mais cedo ou mais tarde, será preso", prometeu o coronel Antônio Goulart, coordenador de inteligência da PM.

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A PM confirmou a instauração dos procedimentos com o objetivo de investigar a denúncia, mas não informou quantos policiais são alvo das investigações. Segundo a Polícia Federal, a investigação sobre a quadrilha de Playboy continua em andamento. "Se for detectado envolvimento de qualquer agente do Estado (com a quadrilha), ele também será preso", afirmou o delegado João Luiz Araújo. As informações são do jornal Extra.

O traficante Playboy foi morto durante operação das polícias Militar, Civil e Federal, no Complexo de favelas da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do rio. "Esta operação teve participação de três corporações distintas, envolvendo mais de cem homens, numa ação cirúrgica, num terreno conflagrado. Foi perfeita e sem vazamento. Se existe agente da lei envolvido (em irregularidades), não é a totalidade (da tropa)", disse o coronel Goulart.

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