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Sudeste

Crivella insiste em filho para Casa Civil: exemplo da “força da família”

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, afirmou que ainda tem a pretensão de nomear seu filho, Marcelo Hodge Crivella, para a Secretaria Municipal da Casa Civil; "Queria mostrar à população do Rio que estamos vivendo novo tempo. Queria dar a eles o melhor que eu tenho. O melhor que tenho é meu filho. Ninguém põe o melhor que tem quando sua intenção é de roubar, é de ter interesses pessoais ou de corromper"; segundo Crivella, a nomeação não seria nepotismo, e sim um exemplo da "força da família"

Marcelo Crivella e Marcelinho Crivella (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, afirmou que ainda tem a pretensão de nomear seu filho, Marcelo Hodge Crivella, para a Secretaria Municipal da Casa Civil.

"Queria mostrar à população do Rio que estamos vivendo novo tempo. Queria dar a eles o melhor que eu tenho. O melhor que tenho é meu filho. Ninguém põe o melhor que tem quando sua intenção é de roubar, é de ter interesses pessoais ou de corromper", disse o prefeito à GloboNews.

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Segundo Crivella, a nomeação não seria nepotismo, e sim um exemplo da "força da família". Crivella ainda citou outros casos que, como este, serão avaliados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "As decisões do Supremo consagradas de que não há nepotismo quando o parente é colocado num nível de primeiro grau, de secretário, e há competência e não há também, por parte dele, antecedente criminal. É o caso dele. Ficha limpa e competência", acrescentou.

Bispo licenciado da Igreja Universal, o prefeito disse que a antiga função não se mistura à de prefeito, apesar de nomeações de religiosos. "Eu não tenho esse exemplo. No primeiro escalão... você vai encontrar cidadãos. Podem ter religião.. um padre, um pastor, um budista, um monge. O Estado é laico, mas não é ateu. O prefeito tem Deus e tem fé".

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Gestão

Ao comentar o seu governo, ele disse que é preciso verificar as isenções de IPTU a 1,1 milhão de cariocas e afirmou que está preocupado com um déficit nas contas públicas que pode ficar acima de R$ 4 bilhões. "Há três coisas para mudar isso: renegociar a dívida, sobretudo com BNDES e Caixa Econômica. Segunda coisa é cortando gastos. Cortei 2 mil cargos, são R$ 70 milhões por mês. Precisamos melhorar nossa captação de dívida ativa, e verificar as isenções de imóveis no IPTU".

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O prefeito defendeu a blindagem de escolas através de um cimento especial e negou que a medida possa transformar os colégios em um bunker para os bandidos, que se sentiriam protegidos dentro das escolas.

 

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