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      Cunha: ação contra doação privada 'não tem cabimento'

      Presidente da Câmara rebateu o grupo de deputados do PT, PSB, Pros, PCdoB, PPS e PSOL que pretende entrar com uma ação no STF para questionar a aprovação da PEC sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos; "Isso não tem o menor cabimento", afirmou Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em entrevista no Rio; "O que tem é o choro dos derrotados", ironizou

      Presidente da Câmara rebateu o grupo de deputados do PT, PSB, Pros, PCdoB, PPS e PSOL que pretende entrar com uma ação no STF para questionar a aprovação da PEC sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos; "Isso não tem o menor cabimento", afirmou Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em entrevista no Rio; "O que tem é o choro dos derrotados", ironizou (Foto: Leonardo Lucena)
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      Rio 247 - O presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu, nesta sexta-feira (29) ao grupo de deputados do PT, PSB, Pros, PCdoB, PPS e PSOL que pretendem entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) com objetivo de questionar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos.

      "Isso não tem o menor cabimento", afirmou, em entrevista no Rio. "O que tem é o choro dos derrotados", ironizou.

      Um dos deputados que defendem a contestação da medida no STF é Alessandro Molon (PT-RJ). O petista alegou que a Câmara não poderia ter deliberado sobre a doação de empresas para partidos, pois havia rejeitado no dia anterior as doações privadas aos candidatos.

      O parlamentar argumentou, ainda, que o PRB, autor da PEC, e o PTB, que apoiou a proposta, não tinham número suficiente de deputados para subscrever a emenda constitucional (leia mais aqui).

      Para Cunha, parlamentares buscam a judicialização da política para discutir fatos que "perderam no voto" e lembra que a matéria foi aprovada com 330 votos favoráveis na Câmara.

      "A votação foi preponderante, vai ser confirmada no segundo turno e pode ou não ser confirmada pelo Senado Federal. Consequentemente, a partir daí é a realidade, e não é dessa maneira (recorrendo ao Supremo) que irão buscar algo para atender às suas ideologias”, disse.

       

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