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Damous ironiza Globo: não vai ter coercitiva?

O deputado Wadih Damous (PT-RJ) usou de ironia para cobrar investigação das autoridades brasileiras sobre o pagamento de propina, pelo Grupo Globo, por direitos de transmissão de jogos das copas Libertadores da América e Sulamericana; "Algum Marinho vai ter condução coercitiva ou prisão preventiva ou isso só vale pra petista? Pra Globo o que vale é o devido processo legal?", questionou Damous em sua conta no Twitter; o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) cobrou uma Lava Jato para investigar o caso

O deputado Wadih Damous (PT-RJ) usou de ironia para cobrar investigação das autoridades brasileiras sobre o pagamento de propina, pelo Grupo Globo, por direitos de transmissão de jogos das copas Libertadores da América e Sulamericana; "Algum Marinho vai ter condução coercitiva ou prisão preventiva ou isso só vale pra petista? Pra Globo o que vale é o devido processo legal?", questionou Damous em sua conta no Twitter; o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) cobrou uma Lava Jato para investigar o caso (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) usou de ironia para cobrar investigação das autoridades brasileiras sobre o pagamento de propina pelo Grupo Globo por direitos de transmissão de jogos das copas Libertadores da América e Sulamericana. O caso foi denunciado à Justiça dos Estados Unidos nessa terça-feira, 14, pelo delator argentino Alejandro Burzaco (leia mais). 

"Algum Marinho vai ter condução coercitiva ou prisão preventiva ou isso só vale pra petista? Pra Globo o que vale é o devido processo legal?", questionou Damous em sua conta no Twitter. 

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O deputado Paulo Pimenta também cobrou uma investigação como a Lava Jato sobre o esquema envolvendo a Globo. "Por que o Dr. Janot e os Golden Boys nunca abriram uma Lava Jato do esquema CBF/ Globo? Por que nenhuma investigação avançou no Brasil?", questionou Pimenta (leia mais).

O delator Alejandro Burzaco disse que, em junho de 2012, participou de um jantar no restaurante Tomo Uno, em Buenos Aires, com a presença do então presidente da CBF, José Maria Marin; do atual ocupante do cargo, Marco Polo Del Nero; e do então diretor de Esportes da Globo, Marcelo Campos.

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Na ocasião, segundo Burzaco, o grupo acertou que os pagamentos de propina feitos em decorrência dos direitos de transmissão das copas Libertadores e Sulamericana — que antes eram destinados a Ricardo Teixeira — seriam divididos, dali em diante, entre Marin e Del Nero.

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