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Sudeste

Defesa Civil libera entrada em prédio da Tiradentes para retirada de pertences

Donos e funcionrios de estabelecimentos do Edifcio Riqueza, interditado desde ontem depois da exploso do Restaurante Fil Carioca, foram autorizados a retirar documentos e pertences; delegado responsvel pelas investigaes investiga a possibilidade de cigarro aceso ter provocado o acidente

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Agência Brasil - A Defesa Civil Municipal do Rio liberou nesta sexta-feira (14) a entrada de donos e funcionários de estabelecimentos do Edifício Riqueza, interditado desde ontem depois da explosão do Restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio. Eles foram autorizados a entrar no edifício, que é exclusivamente comercial, apenas para a retirada de documentos e pertences.

O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli sobre as causas do acidente deve sair em 15 dias, segundo o subsecretário da Defesa Civil Municipal, Márcio Motta. Ele explicou que a rua do restaurante (entre a Rua da Carioca e a Avenida Visconde do Rio Branco), que leva o nome da praça, ficará interditada por tempo indeterminado até que seja finalizado o trabalho da perícia e a limpeza do local destruído.

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A Polícia Civil ouvirá nesta sexta-feira (15) o depoimento de Jorge Amaral, gerente do Restaurante Filé Carioca, que explodiu ontem (14) no centro do Rio. Amaral é irmão do proprietário do estabelecimento, Carlos Rogério Amaral, que também deverá prestar depoimento amanhã.

O delegado Antônio Bonfim, responsável pelas investigações, quer ouvir Jorge Amaral para investigar a possibilidade de a explosão ter sido provocada por um cigarro aceso pelo chefe de cozinha do estabelecimento, Severino Antonio Tavares, um dos três mortos no acidente.

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Segundo o depoimento do jornaleiro Jorge Luiz Rosa, outra pessoa pode ter acendido um cigarro. O jornaleiro informou à polícia que momentos antes da explosão um funcionário chamado Roberto comprou cigarro na sua banca.

A polícia também quer saber de Amaral quem foi o funcionário que abriu o restaurante na manhã de ontem.

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Hoje de manhã, o aposentado Márcio Antonio de Souza de 42 anos, um dos 17 feridos, prestou depoimento. Ele chegou cedo à delegacia, com os braços enfaixados. O aposentado foi atingido pela explosão enquanto passava na calçada.

O delegado aguarda que outras pessoas tenham alta médica e que os laudos periciais fiquem prontos para avançar com as investigações. Até o momento, já foram ouvidas 14 pessoas, entre as quais duas vítimas.

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