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Sudeste

Depressão de Temer não poupa nem o Copacabana Palace

O hotel mais luxuoso do Brasil, o Copacabana Palace, demitiu 170 funcionários; corte é reflexo da depressão econômica e do caos do Rio de Janeiro, que afetou o fluxo de turistas para a Cidade Maravilhosa

O hotel mais luxuoso do Brasil, o Copacabana Palace, demitiu 170 funcionários; corte é reflexo da depressão econômica e do caos do Rio de Janeiro, que afetou o fluxo de turistas para a Cidade Maravilhosa (Foto: Leonardo Attuch)
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Rio 247 – O hotel mais luxuoso do Brasil, o Copacabana Palace, demitiu 170 funcionários, segundo informa o jornalista Ancelmo Gois.

O corte é reflexo da depressão econômica e do caos do Rio de Janeiro, que afetou o fluxo de turistas para a Cidade Maravilhosa.

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Abaixo, notícia sobre a crise da segurança pública no Rio:

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Mais três policiais morreram entre a tarde de sexta-feira (11) e a madrugada de hoje (12) em confronto com criminosos no Rio de Janeiro. A vítima mais recente foi a cabo Elisângela Bessa Cordeiro, de 41 anos. A policial militar foi morta na madrugada de hoje ao reagir a um assalto na Avenida Martin Luther King, em Coelho Neto, na zona norte da cidade.

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Ela foi o 97º policial militar morto no estado neste ano. Outro policial militar morto foi o soldado Samir da Silva Oliveira. De acordo com a Polícia Militar, policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro São João, no Méier, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, foram atacados por criminosos em fuga e o soldado foi ferido gravemente sexta-feira (11).

Samir morreu depois de ser levado ao Hospital Municipal Salgado Filho, também no Méier. Um suspeito foi preso na noite de ontem por agentes da Operação Méier Presente, que também são policiais.

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O homem estava com uma pistola e tentou se esconder em uma casa. Segundo a Polícia Militar, o suspeito é apontado como um dos responsáveis pelos roubos de carga na quadrilha que controla a comunidade da Cachoeira Grande, no Lins.

Policial civil

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A terceira vítima foi o policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) Bruno Guimarães Buhler, de 36 anos. O atirador de elite foi morto na tarde de ontem (11), durante uma operação contra o roubo de cargas, da Polícia Civil com a Força Nacional de Segurança, na favela do Jacarezinho.

O serviço Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem oferecer informações que levem à identificação e prisão dos envolvidos na morte do agente.

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