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'Dinheiro desviado por Bethlem será recuperado'

Prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), disse que a prefeitura "já entrou com as ações competentes aqui na cidade do Rio de Janeiro, no fórum da capital, e vamos até a Suíça para recuperar esses recursos para o município"; Rodrigo Bethlem é acusado de receber dinheiro para beneficiar a ONG Casa Espírita Tesloo, entre 2010 e 2012, quando era secretário municipal de Desenvolvimento Social; "É um absurdo, é um escândalo. Qualquer pessoa que trate mal o dinheiro público e cometa crime tem que pagar pelos seus erros. Acho que está acontecendo com ele. É lamentável que isto tenha que acontecer", disse Paes

SAO PAULO, SP - 30.08.2013: RODA VIVA/EDUARDO PAES - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), é entrevista no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta sexta-feira. O programa gravado ira ao ar na proxima segunda-feira. (Foto: Carlos Pes (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247, com Jornal do Brasil - O prefeito Eduardo Paes disse nesta terça-feira que o dinheiro desviado na gestão de Rodrigo Bethlem será recuperado pelo município. "É um absurdo, é um escândalo. Qualquer pessoa que trate mal o dinheiro público e cometa crime tem que pagar pelos seus erros. Acho que está acontecendo com ele. É lamentável que isto tenha que acontecer. Na hora que você nomeia uma pessoa para função pública e essa pessoa comete um desvio, é um erro que você comete. Todos nós estamos sujeitos a esse erro, o problema é insistir no erro. A prefeitura já entrou com as ações competentes aqui na cidade do Rio de Janeiro, no fórum da capital, e vamos até a Suíça para recuperar esses recursos para o município", disse Paes.

Bethlem é acusado de receber dinheiro para beneficiar a organização não governamental (ONG) Casa Espírita Tesloo, entre 2010 e 2012, quando ocupava o cargo de secretário de Desenvolvimento Social na prefeitura da capital fluminense. Segundo gravações feitas em 2011 pela ex-mulher do deputado, Vanessa Felippe, Bethlem afirma que tinha uma receita de R$ 100 mil por mês, dos quais “em torno de uns R$ 65 mil a R$ 70 mil” eram resultado de convênios com uma ONG que fazia o cadastro de famílias em programas sociais. 

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Nesta terça-feira (30) a Justiça determinou o bloqueio dos bens e a quebra do sigilo bancário do presidente da Câmara dos Vereadores do Rio, Jorge Felippe, do PMDB.A decisão faz parte da ação movida pelo Ministério Público para investigar supostos desvios atribuídos ao ex-secretário Rodrigo Bethlem na prefeitura do Rio. O sigilo bancário de Betlhem foi quebrado novamente.

A Justiça também ordenou que todo dinheiro movimentado pelos dois no exterior seja repatriado ao Brasil.

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