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Sudeste

Ditadura de volta: Temer pedirá mandados coletivos de busca e prisão

Michel Temer vai entrar com um pedido na Justiça do Rio de Janeiro para que o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, possa ter um "mandado coletivo de busca, apreensão e captura"; decisão foi tomada em reunião, nesta segunda-feira (19), no Palácio do Alvorada, dos conselhos de Defesa Nacional e da República, que aprovaram a intervenção na segurança do Estado; "Em lugar de uma casa, pode ser uma comunidade, um bairro ou uma rua", disse o ministro da Defesa, Raul Jungmann

Michel Temer vai entrar com um pedido na Justiça do Rio de Janeiro para que o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, possa ter um "mandado coletivo de busca, apreensão e captura"; decisão foi tomada em reunião, nesta segunda-feira (19), no Palácio do Alvorada, dos conselhos de Defesa Nacional e da República, que aprovaram a intervenção na segurança do Estado; "Em lugar de uma casa, pode ser uma comunidade, um bairro ou uma rua", disse o ministro da Defesa, Raul Jungmann (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Michel Temer vai entrar com um pedido na Justiça Estadual do Rio de Janeiro para que o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas possa ter um "mandado coletivo de busca, apreensão e captura". Medida busca dar segurança jurídica para oficiais do Exército que estão na cidade.

O peticionamento será feito na primeira instância estadual e partiu de uma sugestão do general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército Brasileiro. A decisão foi tomada em reunião, nesta segunda-feira (19), no Palácio do Alvorada, dos conselhos de Defesa Nacional e da República.

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"Em lugar de você dizer rua tal, número tal, você vai dizer digamos uma rua inteira, uma área ou um bairro. Aquele lugar inteiro é possível que tenha um mandado de busca e apreensão. Em lugar de uma casa, pode ser uma comunidade, um bairro ou uma rua", disse o ministro da Defesa, Raul Jungmann em fala citada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Jungmann, porém, afirmou que "não há carta branca" para os militares e que os oficiais não vão exercer "papel de polícia" na capital fluminense. O Congresso Nacional deve votar hoje se o decreto do presidente Michel Temer que determina a intervenção federal no estado continua ou não.

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(*Com Sputnik Brasil)

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