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Sudeste

Eduardo Bolsonaro responde a Joice: ‘acabou de subir no ônibus e quer sentar na janela’

Deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também disse à parlamentar: "Vise agradar seu eleitor e ser fiel, pois de pessoas desleais a sociedade tem asco". O motivo foi Joice Hasselmann (PSL-SP) compartilhar na web uma nota de R$ 3 com o rosto dela. “Não se esqueçam que eu sei quem vocês são e o que fizeram no verão passado”, disse ela para a família Bolsonaro

(Foto: Agência Câmara)
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247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) criticou a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), porque, após ser publicada na internet uma nota de R$ 3 com o rosto dela, a própria congressista compartilhou a imagem no Twitter e disse ter recebido um presentinho da “milícia digital”: “não se esqueçam que eu sei quem vocês são e o que fizeram no verão passado”.

O filho de Jair Bolsonaro respondeu à parlamentar no Facebook. "Tá cheio de gente que acabou de subir no ônibus e quer sentar na janela. O nosso foco não pode ser o poder, político que trabalha apenas pelo voto acaba se tornando político padrão. Vise agradar seu eleitor e ser fiel, pois de pessoas desleais a sociedade tem asco", acrescentou.

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Joice foi destituída da liderança do governo no Congresso após assinar uma lista de apoio à permanência do Delegado Waldir (GO) como líder do PSL na Câmara. Waldir é ligado ao presidente da legenda, o deputado Luciano Bivar (PE), e tem feito críticas públicas a Bolsonaro.

Ao citar a expressão "milícia digital", Joice fez referência às várias acusações de que fake news têm beneficiado em peso a família Bolsonaro. As críticas neste sentido, tanto por parte de oposicionistas como por uma parte da população, ganhou o noticiário nacional desde a campanha eleitoral do ano passado. 

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Na época houve uma campanha ilegal contra o então presidenciáve Fernando Haddad (PT) financiada por empresas com o objetivo de divulgação fake-news (notícias falsas) no WhatsApp para prejudicá-lo e, por consequência, favorecer Bolsonaro. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, cada contrato chega a R$ 12 milhões.

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