Em artigo, governador do Rio defende seu 1º ano de mandato e repudia troça com gagueira
Claudio Castro faz balanço de ações depois de substituir Witzel e se apresenta como candidato à reeleição
247 - O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), que assumiu o Executivo fluminense após o afastamento de Wilson Witzel, rebateu em um artigo publicado na Folha de S. Paulo o preconceito de que foi alvo pelo fato de ser gago e fez um balanço de um ano de gestão, visando sua reeleição no pleito de outubro.
“O Rio de Janeiro mudou e, agora, é a vez de o gago falar”, escreveu Castro no artigo. “Em prol da vacinação contra a Covid-19, o governo do estado distribuiu mais de 25 milhões de doses e atingiu 73% da população imunizada. Com baixa transmissão, temos uma das menores ocupações de leitos do país”, destacou o gestor no texto.
“A melhor política social é a geração de emprego. Recuperamos 100% das vagas fechadas na pandemia: são dez meses consecutivos de saldo positivo”, destacou. Um pouco mais à frente, ele assegura que “o Rio voltou a ser um polo de investimentos” e que a credibilidade internacional do Estado foi reestabelecida. No artigo, ele também elenca uma série de ações na área de segurança, como a queda no número de homicídios que, segundo ele, “estão no menor patamar em 30 anos”.
“Críticas existem, é do jogo —que prefiro jogar com respeito e cordialidade. Quem acreditou que um gago não conseguiria ser governador ou seria estafeta, hoje vê o quanto já entregamos. Está liberado gostar ou desgostar. O gago trabalha pelo Rio de Janeiro”, finaliza.
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