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Em protesto, estudantes ocupam campus da UERJ

Um grupo de estudantes permanece ocupando o prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) no campus do Maracanã; cerca de 300 alunos impedem a retomada das aulas após uma semana suspensas em consequência dos serviços precários de limpeza; o objetivo da manifestação, que afeta aproximadamente 33 mil alunos de graduação e pós-graduação, é pressionar o governo estadual a pagar a bolsa de R$ 400 oferecida a cerca de 7.100 universitários, entre eles cotistas e beneficiados com auxílios para monitoria, iniciação à docência e iniciação científica; de acordo com participantes do protesto, eles estariam sem receber desde outubro

Um grupo de estudantes permanece ocupando o prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) no campus do Maracanã; cerca de 300 alunos impedem a retomada das aulas após uma semana suspensas em consequência dos serviços precários de limpeza; o objetivo da manifestação, que afeta aproximadamente 33 mil alunos de graduação e pós-graduação, é pressionar o governo estadual a pagar a bolsa de R$ 400 oferecida a cerca de 7.100 universitários, entre eles cotistas e beneficiados com auxílios para monitoria, iniciação à docência e iniciação científica; de acordo com participantes do protesto, eles estariam sem receber desde outubro (Foto: Leonardo Lucena)

Rio 247 - Um grupo de estudantes permanece ocupando o prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) no campus do Maracanã. Cerca de 300 alunos impedem a retomada das aulas, que estava prevista para terça-feira (1), depois de uma semana suspensas em consequência dos serviços precários de limpeza. O objetivo da manifestação, que afeta aproximadamente 33 mil alunos de graduação e pós-graduação, é pressionar o governo estadual a pagar a bolsa de R$ 400 oferecida a cerca de 7.100 universitários, entre eles cotistas e beneficiados com auxílios para monitoria, iniciação à docência e iniciação científica. De acordo com participantes do protesto, eles estariam sem receber desde outubro.

Além do prédio principal, foram ocupados, nesta quarta-feira (2), o bloco do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (Ibrag), onde acontecem as aulas de medicina, e o edifício conhecido como Aroldinho, onde são realizadas as aulas de química, biologia e física.

Uma nota assinada pelo reitor Ricardo Vieiralves, publicada no site da instituição, nesta terça-feira (1), afirma que “a manifestação pacífica dos estudantes é legítima e motivada”.