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      Empresas de ônibus querem R$ 250 mi em indenização

      As empresas de ônibus do Rio que tiveram 467 coletivos depredados durante a greve dos motoristas informou que vão processar criminalmente os líderes do movimento, que durou 24 horas; representantes das empresas vão entrar com queixa-crime nesta sexta-feira na Polícia Civil pedindo processo criminal e, logo a seguir, em processo cívil, vão pedir o ressarcimento dos prejuízos, que chegaram a R$ 250 milhões  

      As empresas de ônibus do Rio que tiveram 467 coletivos depredados durante a greve dos motoristas informou que vão processar criminalmente os líderes do movimento, que durou 24 horas; representantes das empresas vão entrar com queixa-crime nesta sexta-feira na Polícia Civil pedindo processo criminal e, logo a seguir, em processo cívil, vão pedir o ressarcimento dos prejuízos, que chegaram a R$ 250 milhões   (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Agência Rio - As empresas de ônibus do Rio que tiveram 467 coletivos depredados nesta quinta-feira durante a greve dos motoristas informou nesta sexta-feira (9) que vão processar criminalmente os líderes do movimento, que durou 24 horas.

      Representantes das empresas vão entrar com queixa-crime nesta sexta-feira na Polícia Civil pedindo processo criminal e, logo a seguir, em processo cívil, vão pedir o ressarcimento dos prejuízos, que chegaram a R$ 250 milhões.

      O funcionamento dos ônibus no município do Rio está aparentemente normal na manhã desta sexta-feira, após a paralisação de 24 horas que aconteceu durante a quinta-feira. Nos terminais da Central do Brasil e Alvorada (Barra da Tijuca), a movimentação dos coletivos e passageiros acontece sem nenhum problema.

      Os ônibus do BRT Transoeste também circulam normalmente. Os grevistas pedem que os motoristas trabalhem normalmente nesta sexta e marcam assembleia seguida de manifestação no Centro, às 16h.

      A Fetranspor divulgou nota para "expressar seu repúdio aos atos de vandalismo durante a paralisação de rodoviários da cidade do Rio de Janeiro, que resultaram na depredação de pelo menos 325 ônibus urbanos, os quais tiveram retrovisores, janelas e para-brisas danificados."

      "Lamentamos que a manifestação de um pequeno grupo, que sequer representa oficialmente a categoria, tenha ganhado contornos de violência, gerando prejuízos não só às empresas, mas a toda a população que vive, trabalha ou vem à cidade do Rio de Janeiro e depende dos ônibus para desempenhar suas atividades básicas."

      "Confiamos na ação enérgica das autoridades públicas, para coibir o vandalismo e evitar que tais atos se repitam, e informamos ainda que a paralisação se deu apenas na frota municipal do Rio de Janeiro, não atingindo os ônibus urbanos e rodoviários intermunicipais e de outras cidades do Estado", disse ainda a nota.

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