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Esquema de Cabral e Eike foi delatado por astrólogo

Economista e astrólogo Renato Chebar, e seu irmão, Marcelo Chebar, foram dois dos principais responsáveis pela descoberta do esquema de envio e lavagem de dinheiro no exterior, chefiado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), que chegou a movimentar US$ 100 milhões; por mais de uma década, os dois ocultaram no exterior a suposta propina recebida pelo ex-governador, incluindo os US$ 16,5 milhões pagos por Eike Batista, que é devoto da astrologia, entre outros esoterismos  

Economista e astrólogo Renato Chebar, e seu irmão, Marcelo Chebar, foram dois dos principais responsáveis pela descoberta do esquema de envio e lavagem de dinheiro no exterior, chefiado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), que chegou a movimentar US$ 100 milhões; por mais de uma década, os dois ocultaram no exterior a suposta propina recebida pelo ex-governador, incluindo os US$ 16,5 milhões pagos por Eike Batista, que é devoto da astrologia, entre outros esoterismos   (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O economista e astrólogo Renato Chebar, e seu irmão, Marcelo Chebar, foram dois dos principais responsáveis pela descoberta do esquema de envio e lavagem de dinheiro no exterior, chefiado pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), que chegou a movimentar US$ 100 milhões. 

Por mais de uma década, os dois ocultaram no exterior a suposta propina recebida pelo ex-governador, incluindo os US$ 16,5 milhões pagos por Eike Batista, que é devoto da astrologia, entre outros esoterismos.

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Em acordo voluntário de delação premiada, Renato Chebar desmentiu a versão de Eike, de que o R$ 1 milhão que o empresário depositou ao escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher de Cabral, eram relativos a um serviço de consultoria. Chebar relatou ao Ministério Público Federal jamais ter estado com Eike e disse que falava apenas com seu sócio Flávio Godinho, preso na quarta-feira.

Segundo os investigadores da Lava Jato, as finanças de Cabral dependiam das conexões dos irmãos Chebar. Renato relatou ter conhecido Cabral no fim dos anos 1990, quando o político o procurava para comprar pequenas quantias de dólar para viajar ao exterior. Em 2003, segundo o relato dos irmãos, o pedido foi outro: esconder US$ 2 milhões em contas do operador nos EUA. Em 2007, o valor teria chegado a US$ 6 milhões.

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Em 2007, os pagamentos passaram a ser acertados em conversas no aplicativo de mensagens Pidgin. Os documentos com as transações nunca eram salvos em computadores, mas em pen drives protegidos por criptografia, em uma pasta oculta.

Leia mais sobre o assunto. 

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