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Sudeste

Ex-sócio conta à Justiça que Flávio usou R$ 200 mil em espécie para abrir Kopenhagen no Rio

Revelação é parte de uma ação movida por Alexandre Santini em Brasília, exigindo cerca de R$ 1,5 milhão do senador

Flávio Bolsonaro (Foto: Alessandro Dantas/Ag. Senado)
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247 - Um novo capítulo da contenda entre o senador Flávio Bolsonaro e seu ex-sócio, Alexandre Santini, veio à tona com acusações explosivas. De acordo com o portal UOL, Santini alegou à Justiça que o senador utilizou a quantia de R$ 200 mil em espécie para inaugurar a franquia da Kopenhagen, na qual ambos eram sócios. Esta revelação é parte de uma ação movida por Santini em Brasília, exigindo cerca de R$ 1,5 milhão do senador.

O embate comercial entre os dois ganha contornos mais complexos com a acusação de que Flávio teria concentrado os lucros da loja localizada no shopping da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Esta loja foi vendida em 2020, após o senador ser implicado no caso das rachadinhas, quando o Ministério Público lançou suspeitas sobre a utilização da franquia para lavagem de dinheiro, supostamente gerido pelo ex-assessor Fabrício Queiroz na Alerj.

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Santini alega que Flávio teria recebido R$ 619,9 mil em dinheiro vivo proveniente da loja, entre 2015 e 2019. O ex-sócio ressalta sua falta de controle sobre a distribuição dos lucros, afirmando que o senador monopolizava essa função.

Em um movimento recente, Santini tentou estabelecer um acordo extrajudicial com Flávio, porém não obteve resposta. Agora, o ex-sócio avançou com uma reclamação à Justiça, aguardando a manifestação do senador nos autos. As alegações de Santini não se limitam apenas à disparidade na distribuição dos lucros, mas também abrangem uma suposta diferença na venda do negócio e gastos excessivos que ele teria coberto em nome da empresa.

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Tais revelações surgem em meio a um contexto mais amplo, onde Santini, anteriormente apontado como um "laranja de luxo" de Flávio Bolsonaro, passou a ameaçar expor informações comprometedoras sobre o senador, colocando em risco não apenas sua carreira política, mas possivelmente sua liberdade. Nos bastidores, Santini insinua possuir conhecimento substancial capaz de levar Flávio à prisão, contrastando com suas declarações públicas de não estar ciente de supostas irregularidades do senador.

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