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Exoneração foi antecipada e sem justificativa, diz ex-superintendente da PF no Rio

Ex-superintendente da PF no Rio, o delegado Ricardo Saadi afirmou que recebeu ligação do então Diretor-Geral da corporação, Maurício Valeixo, afirmando que havia decidido "adiantar os planos de troca" da superintendência do Rio "não revelando eventuais razões para tanto". Saadi teria recebido a informação após Bolsonaro anunciar a troca de comando da PF-RJ

(Foto: Gil Ferreira | Agência CNJ)
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247 - O ex-superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, delegado Ricardo Saadi, afirmou que sua saída do comando da corporação fluminense foi antecipada em agosto do ano passado e sem justificativa clara. A saída provocou divergências entre Jair Bolsonaro e o então ministro da Justiça Sérgio Moro. O seu então chefe teria insistido em emplacar um nome de seu gosto no comando da PF Rio - o superintendente no Amazonas Alexandre Saraiva. Os relatos foram publicados no blog do Fausto Macedo

Em 15 de agosto do ano passado, Saadi afirmou que recebeu ligação do então Diretor-Geral da Polícia Federal nacional, Maurício Valeixo, afirmando que havia decidido "adiantar os planos de troca" da superintendência do Rio e que iria levá-lo para Brasília, "não revelando eventuais razões para tanto". Saadi teria recebido a informação momento depois que Bolsonaro havia anunciado a troca de comando da PF Rio. 

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"Questionado especificamente se credita sua dispensa a alguma interferência política, afirma que os motivos não lhe foram apresentados para antecipar sua saída em agosto de 2019", apontou o depoimento.

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