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Sudeste

Freixo sobre ação contra o crime no Rio: 'relatório da CPI das Milícias foi entregue à PF e está sendo bem utilizado' (vídeo)

Policiais prenderam suspeitos de atuar na milícia de Rio das Pedras, Zona Oeste da capital fluminense

Marcelo Freixo (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
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247 - O presidente da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, demonstrou apoio nesta quarta-feira (1) à operação feita por agentes da Polícia Federal (PF) e pelo integrantes do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Policiais prenderam cinco suspeitos de atuar na milícia de Rio das Pedras, Zona Oeste do município do Rio de Janeiro (RJ). O dirigente citou a Comissão Parlamentar de Inquérito das Milícias - o dirigente foi quem presidiu a CPI em 2008, quando era deputado estadual. 

"Parabéns à Polícia Federal por essa ação eficiente e inteligente contra as milícias em Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, sem nenhum tiro, sem colocar a vida de nenhum morador sob risco. Fico feliz em saber que o nosso relatório na CPI das Milícias foi entregue à PF e está sendo bem utilizado, dando continuidade ao trabalho que fizemos em 2008", escreveu o dirigente na rede social X, antigo Twitter. 

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Há 15 anos, integrantes da então CPI apresentaram na Assembleia Legislativa do estado do Rio de Janeiro (Alerj)o relatório. Mais de 200 pessoas foram indiciadas entre políticos, policiais, bombeiros e outros suspeitos de ligação com os grupos criminosos que dominam comunidades, principalmente na zona oeste da capital fluminense.

As operações contra a criminalidade na cidade do Rio aumentaram a partir do dia 23 de outubro, quando criminosos incendiaram 35 ônibus e um trem após a morte de Matheus da Silva Rezende, conhecido como Teteu e Faustão. Ele morreu em uma troca de tiros com a Polícia Civil. É sobrinho do miliciano Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, na comunidade Três Pontes. Tandera é chefe de outra milícia, e Abelha, chefe do Comando Vermelho, a maior facção do tráfico do estado do Rio. Milicianos que ordenaram os ataques ofereceram R$ 500 por cada ônibus incendiado. 

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