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Garotinho sobre tarifa: “Cabral não tem palavra”

Deputado lembra que "no meio dos protestos [contra o aumento da passagem, no Rio, o governador] disse que não haveria aumento"; anúncio de reajuste de trem e metrô foi feito ontem, ao mesmo tempo em que usuários enfrentam problemas de superlotação, panes e atrasos; "subir preço de trem e metrô é uma vergonha, mas ele tá saindo agora em abril e quer animar os amiguinhos dele. A gente tem que cantar aquela música 'Pisa na barata'. Só no Rio de Janeiro que a barata pisa no povo", atacou o ex-governador

Deputado lembra que "no meio dos protestos [contra o aumento da passagem, no Rio, o governador] disse que não haveria aumento"; anúncio de reajuste de trem e metrô foi feito ontem, ao mesmo tempo em que usuários enfrentam problemas de superlotação, panes e atrasos; "subir preço de trem e metrô é uma vergonha, mas ele tá saindo agora em abril e quer animar os amiguinhos dele. A gente tem que cantar aquela música 'Pisa na barata'. Só no Rio de Janeiro que a barata pisa no povo", atacou o ex-governador (Foto: Gisele Federicce)

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Rio 247 – Um dia depois do anúncio feito pela Agência Reguladora de Transportes (Agetransp) autorizando o reajuste de tarifa do trem e do metrô no Rio de Janeiro, o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) acusou o governador Sérgio Cabral de não ter palavra, uma vez que havia prometido à população, durante as manifestações de junho do ano passado, que a passagem não sofreria aumento.

"Cabral não tem palavra mesmo. No meio dos protestos, disse que não haveria aumento. Subir preço de trem e metrô é uma vergonha, mas ele tá saindo agora em abril e quer animar os amiguinhos dele. A gente tem que cantar aquela música 'Pisa na barata'. Só no Rio de Janeiro que a barata pisa no povo", atacou o ex-governador.

Na declaração, Garotinho se refere à relação de Cabral com o empresário Jacob Barata, que domina as empresas de transporte no Rio. O pré-candidato menciona ainda os problemas enfrentados frequentemente pelos usuários cariocas, como superlotação, panes e atrasos nas viagens.

Na noite de segunda-feira, passageiros ficaram 15 minutos parados dentro de uma composição no Estácio, por falta de energia entre as estações Carioca e Estácio. No último dia 10, uma composição do ramal Japeri da SuperVia, que seguia para a Central do Brasil, descarrilou por volta das 6h30m perto da estação de Deodoro, deixando sete pessoas feridas. Em 22 de janeiro, o descarrilamento de um trem provocou a derrubada de um poste de energia, paralisando todo o sistema de trens por 11 horas.

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