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Gaspari compara Pezão ao menor que ele prejulgou

O colunista Elio Gaspari publica, neste domingo, um duro artigo contra o governador do Rio de Janeiro, que prejulgou e condenou um menor infrator acusado de um crime na Lagoa Rodrigo de Freitas; segundo Gaspari, Pezão tentou justificar "uma acusação contra um inocente", que era "negro, pobre e favelado"; o jornalista lembrou ainda que, no mesmo dia, o Superior Tribunal de Justiça autorizou a quebra de seus sigilos na Operação Lava Jato por um suposto caixa dois de R$ 30 milhões; "O governador, como o menor, repele a acusação", diz Gaspari, lembrando ainda que, assim como o menor, Pezão também possui "anotações criminais"

O colunista Elio Gaspari publica, neste domingo, um duro artigo contra o governador do Rio de Janeiro, que prejulgou e condenou um menor infrator acusado de um crime na Lagoa Rodrigo de Freitas; segundo Gaspari, Pezão tentou justificar "uma acusação contra um inocente", que era "negro, pobre e favelado"; o jornalista lembrou ainda que, no mesmo dia, o Superior Tribunal de Justiça autorizou a quebra de seus sigilos na Operação Lava Jato por um suposto caixa dois de R$ 30 milhões; "O governador, como o menor, repele a acusação", diz Gaspari, lembrando ainda que, assim como o menor, Pezão também possui "anotações criminais" (Foto: Leonardo Attuch)
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Rio 247 – O jornalista Elio Gaspari publica, neste domingo, um artigo em que bate duro no governador Luiz Fernando Pezão. O motivo: a decisão de Pezão de prejulgar um menor, que foi injustamente acusado de participar do assassinado do médico Jaime Gold na Lagoa Rodrigo de Freitas.

"Nenhum dos três é inocente. Todos possuem anotações criminais, e o importante é que a polícia está prendendo", disse Pezão, sobre as detenções dos menores.

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"Parecia uma simples constatação, mas embutia uma empulhação. Um dos três menores, precisamente aquele que a polícia capturara em apenas 72 horas numa operação aparentemente exemplar, seria inocente do crime de que o acusaram. Seis testemunhas estão dispostas a depor mostrando que ele estava em outro lugar na hora do crime. Se isso fosse pouco, outro menor, confesso, apresentara-se à polícia inocentando-o", afirmou Gaspari.

Em seguida, o colunista comparou a situação do menor à do governador do Rio de Janeiro. "No mesmo dia o Superior Tribunal de Justiça autorizara a quebra do seu sigilo telefônico para que se investigue a procedência de denúncia do 'amigo Paulinho', que o colocou na frigideira dos 40 políticos envolvidos na Operação Lava Jato. Segundo o ex-diretor da Petrobras, na campanha eleitoral de 2010, quando 'Pezão' elegeu-se vice-governador na chapa de Sérgio Cabral, cinco empreiteiras teriam despejado R$ 30 milhões no caixa dois dos candidatos. O governador, como o menor, repele a acusação", afirma Gaspari.

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"Se a polícia do Rio já tivesse reconhecido o erro, tudo bem, mas isso ainda não havia sido feito. Resta outro ponto: o menor 'tem anotações criminais'. Pezão também. Em 2013 foi condenado a pagar uma multa de R$ 14 mil por improbidade administrativa na compra de uma ambulância quando era prefeito de Piraí", lembra o jornalista. 

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