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Sudeste

Hospital diz que Roberto Jefferson já pode ter alta e reclama do custo para vigiá-lo

O Hospital Samaritano Barra, no Rio de Janeiro, pediu também pressa para o envio de escolta policial para que o presidente do PTB, Roberto Jefferson, possa ser transferido de lá

(Foto: Reprodução)
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247 - O hospital em que o ex-deputado Roberto Jefferson está internado na unidade desde o começo de setembro afirmou que já tem condições de ter alta hospitalar e reclamou do custo com vigilância privada para vigiá-lo. O Hospital Samaritano Barra, no Rio de Janeiro, pediu também pressa para o envio de escolta policial para que ele possa ser transferido de lá.

"O hospital vem custeando, há quase 35 dias, um posto de vigilância privada, 24 horas por dia, em frente ao quarto do sr. Roberto Jefferson; ocorre que, lamentavelmente, o hospital não tem mais condições de suportar os ônus financeiro e humano decorrentes dessa vigilância privada 24 horas por dia, seja porque não possui poder de policia, seja porque não detém condições de garantir a devida segurança ao paciente/custodiado, bem como aos colaboradores e demais pacientes do hospital", diz trecho do texto.

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"O sr. Roberto Jefferson já se encontra em condições médicas de receber imediata alta hospitalar. Assim, é a presente para solicitar que sejam enviadas informações sobre o procedimento a ser seguido para a desospitalização e a transferência do custodiado, bem como requerer o envio, tão célere quanto possível, de equipe policial para fazer a escolta do sr. Roberto Jefferson", informou o hospital.

"Caso os procedimentos de designação de equipe policial para acompanhar a alta hospitalar possam demorar, requer-se respeitosamente a imediata designação de policiais federais para monitorar o custodiado Roberto Jefferson até sua efetiva saída deste hospital."

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O documento foi enviado à Polícia Federal (PF), que o encaminhou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que foi quem determinou a prisão preventiva do ex-deputado em agosto. 

Jefferson foi preso por ataques às instituições democráticas.

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