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Sudeste

Interceptação telefônica reforça hipótese de que médicos foram executados por engano

Antes dos asssassinatos, grupo rival ao de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como chefe de milícia, recebeu informações sobre alvo no local

(Foto: Reprodução)
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247 - Uma interceptação telefônica da Polícia Civil do Rio de Janeiro reforça a suspeita de que os responsáveis pela execução do atentado que deixou três médicos mortos e um gravemente ferido em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5), teriam confundido uma das vítimas com Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de um chefe de milícia na Zona Oeste. >>> Médicos executados no Rio de Janeiro podem ter sido confundidos com milicianos de Rio das Pedras 

Na gravação telefônica, interceptada pela força-tarefa da Polícia Civil que investiga a guerra na região, um homem diz: “Acho que é Posto 2, v…”., seguido de uma resposta que não é possível compreender. Segundo os investigadores, a voz seria do traficante Juan Breno Malta, o BMW, braço-direito de Philip Motta, o Lesk, que era miliciano da Gardênia Azul e migrou para o Comando Vermelho na tomada da região pelo tráfico. Ele teria recebido a informação de que Taillon estava no Quiosque do Naná e estava tentando indicar onde ficaria na Avenida Lúcio Costa, local do crime.

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O Quiosque do Naná, na verdade, fica entre os postos 3 e 4, em frente ao Hotel Windsor, onde os médicos estavam hospedados para um congresso internacional de ortopedia. 

A comunicação interceptada imediatamente antes do crime levantou a suspeita dos investigadores de que o médico Perseu Almeida tenha sido confundido com o verdadeiro alvo dos assassinos. >>> 'Não há dúvidas de que foi execução, mas é cedo para falar em crime político', diz governador do Rio sobre execução de médicos 

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De acordo com o G1, Taillon de Alcântara Pereira Barbosa “é filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes de uma milícia que atua na Zona Oeste. Taillon chegou a ser preso em uma operação, no fim de 2020”. Ainda conforme a reportagem, Taillon reside próximo ao quiosque onde ocorreu o crime. >>> Irmão da deputada Sâmia Bomfim é assassinado em ataque no Rio de Janeiro

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