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Jessé Souza: o ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo

O sociólogo Jessé Souza, autor do best-seller "A elite do atraso", avalia que a intervenção militar no Rio de Janeiro é uma aula de sociologia a céu aberto, com moradores das favelas sendo fichados por soldados, que também vêm das periferias; segundo ele, o "ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo", que foi a marca do Brasil colônia; segundo ele, "o PT não saiu e não está sendo perseguido por conta de corrupção, mas por ter destinado mais recursos aos pobres"; confira

O sociólogo Jessé Souza, autor do best-seller "A elite do atraso", avalia que a intervenção militar no Rio de Janeiro é uma aula de sociologia a céu aberto, com moradores das favelas sendo fichados por soldados, que também vêm das periferias; segundo ele, o "ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo", que foi a marca do Brasil colônia; segundo ele, "o PT não saiu e não está sendo perseguido por conta de corrupção, mas por ter destinado mais recursos aos pobres"; confira (Foto: Felipe L. Goncalves)
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247 – O sociólogo Jessé Souza, autor do best-seller "A elite do atraso", avalia que a intervenção militar no Rio de Janeiro é uma aula de sociologia a céu aberto, com moradores das favelas sendo fichados por soldados, que também vêm das periferias. Segundo ele, o "ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo", que foi a marca do Brasil colônia.

De acordo com Jessé, "o ódio aos pobres é o principal problema político e social brasileiro e vem de 500 anos". Ele destaca que existe "o assassinato indiscriminado de pobres como uma política informal em todas as grandes cidades brasileiras". "Não é a polícia. A polícia só faz isso porque ela é apoiada pela classe média e pela elite", afirma. "O ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo", completa.

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O PT, em sua visão, "não saiu e não está sendo perseguido por conta de corrupção", mas por ter destinado mais recursos aos pobres. "O que eu digo no livro é que se monta a partir de 1930 uma aliança de poder entre a elite e a classe média, e que o garantidor desse bloco é manter a distância dos pobres. O governo Lula diminuiu essa distância, não apenas dando poder de consumo aos mais pobres, mas aumentando de três para oito milhões as pessoas nas universidades".

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