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Jornalista revela documentos do caso Flávio Bolsonaro que a Globo iria divulgar antes de ser censurada

De acordo com o jornalista Samuel Pancher, "o MP-RJ descobriu mais de 400 depósitos de assessores do senador Flávio Bolsonaro nas contas de Fabrício Queiroz". "O valor atingia milhões de reais", afirmou. A divulgação ocorre após a Globo ser censurada com uma decisão judicial que proibiu a emissora de exibir processos contra o parlamentar no caso das "rachadinhas"

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz (Foto: Reprodução)
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247 - O jornalista Samuel Pancher divulgou no Twitter documentos sobre as movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e de Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar. De acordo com o jornalista, "o Ministério Público do Rio de Janeiro descobriu mais de 400 depósitos de assessores de Flávio nas contas de Fabrício Queiroz. O valor atingia milhões de reais".

"Fabrício Queiroz fez pagamentos em dinheiro vivo para Flávio Bolsonaro e sua esposa. Até registros de câmeras de segurança provam os pagamentos.  O dinheiro, segundo o MP, vinha do esquema de corrupção no gabinete de Flávio", acrescentou.

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A divulgação dos documentos ocorre dias após a Globo ser censurada. A juíza Cristina Serra Feijo, 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, proibiu a emissora de exibir qualquer documento ou peça do processo contra Flávio Bolsonaro sobre o esquema de "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O parlamentar era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado. A magistrada teria atendido um pedido feito pela defesa do senador. 

Preso em junho no município de Atibaia (SP), Queiroz também havia depositado 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar, sua esposa, depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.

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Ao ser detido por policiais em junho, Queiroz estava escondido em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, então advogado de Flávio - depois ele deixou a defesa do parlamentar. O ex-assessor é investigado por envolvimento em um esquema de "rachadinha" que ocorria na Alerj. 

Segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017, apontaram cálculos do órgão. 

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