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      Justiça aceita denúncia contra acusados de desviar ingressos da Copa

      A Justiça do Rio acatou denúncia contra acusados de desviar ingressos da Copa do Mundo de 2014 para venda ilegal; o juiz Marcello Rubioli, do Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos, tornou réus 11 envolvidos no caso; todos são acusados de cambismo, desvio de ingresso para câmbio, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, organização criminosa e crime tributário; o magistrado absolveu os réus do crime tributário, alegando que a denúncia apresentada sobre este tema não estava clara e devidamente fundamentada 

      A Justiça do Rio acatou denúncia contra acusados de desviar ingressos da Copa do Mundo de 2014 para venda ilegal; o juiz Marcello Rubioli, do Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos, tornou réus 11 envolvidos no caso; todos são acusados de cambismo, desvio de ingresso para câmbio, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, organização criminosa e crime tributário; o magistrado absolveu os réus do crime tributário, alegando que a denúncia apresentada sobre este tema não estava clara e devidamente fundamentada  (Foto: Valter Lima)
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      Douglas Correa - Repórter da Agência Brasil

      A Justiça do Rio acatou denúncia contra acusados de desviar ingressos da Copa do Mundo de 2014 para venda ilegal. O juiz Marcello Rubioli, do Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos, tornou réus 11 envolvidos no caso.

      Todos são acusados de cambismo, desvio de ingresso para câmbio, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, organização criminosa e crime tributário. O magistrado absolveu os réus do crime tributário, alegando que a denúncia apresentada sobre este tema não estava clara e devidamente fundamentada.

      O juiz Marcello Rubioli citou na decisão um trecho da denúncia. “Consta dos autos que, a organização criminosa foi constituída para reiteradamente, desviar, fornecer e facilitar a distribuição a terceiros, de ingressos de evento esportivo (Copa do Mundo de 2014), para venda por preço superior ao estampado no bilhete, cujas penas variam de 2 a 4 anos de reclusão e multa”.

      O executivo Raymond Whelan, da empresa Match Services, ligada à Fifa, havia sido incluído na denúncia do Ministério Público estadual, mas as acusações contra ele foram trancadas pela 6ª Câmara Criminal da Capital.

      Os réus são Mohamadou Lamine Fofana, Alexandre da Silva Borges, Antonio Henrique de Paula e Marcelo Pavão Carvalho; Sergio Antonio de Lima, Julio Soares da Costa Filho e Fernanda Paulucci; Ernani Alves Junior, Alexandre Marino Vieira, Ozeas do Nascimento e José Massih.

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