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Justiça do Rio mantém bloqueio de R$ 198 mi da Odebrecht e da Andrade

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu não atender à liminar da Odebrecht, que pedia o desbloqueio de R$ 198 milhões em créditos devidos a ela e à empreiteira Andrade Gutierrez; no último dia 5, o TCE aprovou o bloqueio devido a irregularidades na reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014; na ocasião, os conselheiros do TCE acataram o relatório sobre pagamentos duplicados, serviços desnecessários e sobrepreços na compra de materiais; a obra do estádio foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu não atender à liminar da Odebrecht, que pedia o desbloqueio de R$ 198 milhões em créditos devidos a ela e à empreiteira Andrade Gutierrez; no último dia 5, o TCE aprovou o bloqueio devido a irregularidades na reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014; na ocasião, os conselheiros do TCE acataram o relatório sobre pagamentos duplicados, serviços desnecessários e sobrepreços na compra de materiais; a obra do estádio foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto (Foto: Leonardo Lucena)
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Jornal do Brasil - O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu, nesta terça-feira (26), não atender à liminar da Odebrecht, que pedia o desbloqueio de R$ 198 milhões em créditos devidos a ela e à empreiteira Andrade Gutierrez. No último dia 5, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o bloqueio devido a irregularidades na reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014.

Na ocasião, os conselheiros do TCE acataram o relatório sobre pagamentos duplicados, serviços desnecessários e sobrepreços na compra de materiais. A obra do estádio foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto.

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A reforma do Maracanã também é alvo da Operação Lava Jato. Executivos da Andrade Gutierrez afirmaram a investigadores que pagaram propina de 5% do valor do contrato ao ex-governador Sergio Cabral.

No dia 22 de junho, o ex-dirigente da Andrade Gutierrez Clóvis Primo afirmou que teria autorizado o pagamento de propina ao Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE).

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O tribunal que fiscalizava irregularidades nas obras do Maracanã aparece envolvido no esquema de corrupção da reforma do estádio. O mesmo executivo também disse que o pedido de propina - 1% do valor da obra - partiu de Wilson Carlos, que foi secretário de governo na gestão de Sérgio Cabral. Na ocasião, Cabral negou todas as acusações.

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