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Sudeste

Lava Jato: Cadeia de Benfica tem suítes para visita íntima

Fiscalização do Ministério Público do Rio de Janeiro encontrou na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, no Rio, quatro quartos decorados com espelhos, luzes vermelhas, televisões, banheiros com espelhos, piso de porcelanato e uma parede pintada com um coração utilizados pelos presos para receberem visitas íntimas; na unidade estão os detentos da Lava Jato e por lá já passou o ex-governador Sérgio Cabral, que agora cumpre pena no Paraná; investigação foi aberta e imagens das câmeras estão sendo analisadas para saber se mulheres não cadastradas entraram no local

Fiscalização do Ministério Público do Rio de Janeiro encontrou na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, no Rio, quatro quartos decorados com espelhos, luzes vermelhas, televisões, banheiros com espelhos, piso de porcelanato e uma parede pintada com um coração utilizados pelos presos para receberem visitas íntimas; na unidade estão os detentos da Lava Jato e por lá já passou o ex-governador Sérgio Cabral, que agora cumpre pena no Paraná; investigação foi aberta e imagens das câmeras estão sendo analisadas para saber se mulheres não cadastradas entraram no local (Foto: Voney Malta)
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Rio 247 – Fiscalização do Ministério Público do Rio de Janeiro encontrou, durante fiscalização no dia 19 de fevereiro, quatro quartos utilizados pelos presos para receberem visitas íntimas, na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, Zona Norte do Rio.

Nessa unidade estão os presos da Operação Lava Jato no Rio. Por lá já passou políticos renomados, caso do ex-governador Sérgio Cabral que cumpre pena no Complexo Médico-Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

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Nos quartos foram encontrados espelhos, luzes vermelhas, televisões, banheiros com espelhos, piso de porcelanato e até uma parede pintada com um coração. O MP diz que vai abrir uma investigação para apurar se a denúncia é verdadeira e quem são os responsáveis pelos quartos.

A cadeia Pública José Frederico Marques está sob intervenção da Corregedoria para apurar possível abuso no uso dos parlatórios, usados regularmente por 27 presos que têm autorização judicial para receber visitas íntimas. Suspeita é de que réus da Lava Jato estariam usando os parlatórios sem autorização. Imagens das câmeras estão sendo analisadas para saber se mulheres não cadastradas entraram no local.

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